14 de novembro | 2020

Eleitores de Olímpia vão escolher um entre 04 candidatos a prefeito e 10 entre 125 a vereador

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SOBRE AS ELEIÇÕES!
Sem máscara não vota e é aconselhável levar
uma caneta para assinar por causa da
pandemia. Este ano o horário de votação
nas eleições municipais será das
7h às 17h. Eleitores que não
fizeram biometria poderão votar.

Nas eleições deste domingo, 15, os 42.922 eleitores aptos a votar poderão escolher um prefeito e um vice entre quatro pos­tu­lantes ao cargo e um dos 125 (mas ao todo elegerão 10) que disputam uma cadeira na Câmara Municipal de Olímpia.

Disputam as eleições de 2020 no cargo majoritário, o atual prefeito Fernando Cunha que tenta a reeleição pelo PSD e coligação Olímpia Forte e Unida para Crescer ainda Mais; Flávio Olmos, do PP, coligação Olímpia nas Mãos do Po­vo; Luiz Gustavo Pimenta do PSDB e Willian Zanolli do PT.

Para uma das 10 cadeiras da Câmara Municipal, 125 disputam o cargo de vereador, um deles com recurso. Mas, foram 132 inscritos, 04 indeferidos, 02 renúncias e 01 pedido não conhecido.

SEM MÁSCARA

NÃO VOTA

O horário de votação nas eleições municipais de 2020 será das 7h às 17h. Os eleitores terão uma hora a mais, em relação aos pleitos anteriores, pa­ra votar em razão da pandemia. Em eleições passadas, a votação começava às 8h.

Também como medida de prevenção à doença cau­sada pelo novo­coro­na­vírus, as três primeiras horas do dia, ou seja, das 7h às 10h, serão preferencialmente, mas não exclusivamente, para eleitores acima de 60 anos. Ou seja, pessoas abaixo dessa faixa etária poderão votar nesse período, apenas terão que esperar ao final da fila, ou em uma fila separada, para dar preferência aos idosos. O que, na prática, também funciona no resto do dia, já que idosos são priorizados por lei.

Existe uma regra, no entanto, que pode deixar elei­tores de fora das seções: o uso de máscara. O equipamento de proteção será requisito obrigató­rio para entrar nas zonas eleitorais e, por isso, quem não estiver usando não poderá votar.

TSE  RECOMENDA

LEVAR A PRÓPRIA  CANETA

Além da máscara, o TSE também recomenda, mas não obriga, que cada eleitor leve a própria caneta, já que não haverá biometria. Para evitar o manuseio de documentos físicos, será possível mostrar aos me­sá­rios, à distância, a edição digital do título de eleitor.

Também é possível votar apresentando um documento com foto, como a identidade. O ideal, no entanto, é evitar o contato físico ou compartilhamento de objetos.

Ao final da votação, às 17h, o presidente da seção eleitoral deve digitar uma senha na urna para encerrar a votação. Em seguida, o equipamento emitirá cinco vias do boletim de urna (BU), que informa o total de votos recebidos por cada candidato, partido político, votos brancos, votos nulos, número da seção, identificação da urna e a quantidade de eleitores que votaram na respectiva seção eleitoral.

Os dados de cada urna eletrônica são codificados em mídias de memória, como flash cards. Após a eleição, essas mídias são transportadas até o local da zona eleitoral. Após a verificação da autenticidade das mídias, os dados são transmitidos, por canais próprios, ao respectivo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que os retransmite ao TSE. Não é utilizada a internet.

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