04 de fevereiro | 2024

Segundo suspeito nega participação no assassinato da família de Olímpia

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TRIPLO HOMICÍDIO!
Rogério Schiavo, de 40 anos, está com prisão temporária decretada. Ele foi preso em Pedranópolis. Segundo o delegado da DIG, Thiago Madlum, o suspeito, que também é morador de Votuporanga, estava escondido em uma chácara naquela cidade e se preparava para fugir, possivelmente para outro estado.

 

Em declarações prestadas na DIG – Delegacia de Investigações Gerais de Votuporanga, o segundo suspeito, Rogério Schiavo, de 40 anos, nega ter participado do assassinato da família de Olímpia. Ele está com a prisão temporária de 30 dias decretada e está encarcerado na cadeia de Catanduva. O primeiro suspeito, João Pedro Turiel, de 23 anos, também continua preso temporariamente.

A prisão de Schiavo ocorreu na noite de segunda-feira, 29, na pequena cidade de Pedranópolis, de cerca de 2.800 habitantes, distante 28 quilômetros de Votuporanga. Segundo o delegado da DIG, Thiago Madlum, o suspeito, que também é morador de Votuporanga, estava escondido em uma chácara naquela cidade e se preparava para fugir, possivelmente para outro estado.

O delegado Madlum declarou que o segundo acusado foi delatado pelo primeiro (João Pedro). No entanto, em seu depoimento, ele nega ter tido qualquer participação no crime. Ele está sendo defendido pelo advogado Douglas Fontes. Mesmo assim, o delegado diz estar convicto de que ele está envolvido nos assassinatos.

SCHIAVO TEM PASSAGENS PELA POLÍCIA POR TRÁFICO

Ainda de acordo com a polícia de Votuporanga, Schiavo tem passagens pela polícia por envolvimento com o tráfico de drogas e uma acusação de tentativa de homicídio.

Por sua vez, João Pedro Turiel, preso no dia 18 de janeiro, também está encarcerado em Catanduva. Seu advogado, Felipe Augusto Bassini Pereira, afirma que ele é inocente. A polícia trabalha com a possibilidade de outros criminosos terem participado do crime.

FAMÍLIA DE OLÍMPIA
Como se sabe, a família de Olímpia desapareceu no dia 28 de dezembro do ano passado, quando teria sido assassinada. Os corpos foram encontrados em um canavial às margens da estrada do 27, no município de Votuporanga, no final da tarde de 1º de janeiro.

Anderson Givago Marinho, o “Nenê”, de 35 anos, foi atingido por sete tiros. Sua esposa, Mirele Tofalete, recebeu 13 tiros, e a filha Isabely, de 15 anos, foi atingida por 4 disparos. Segundo a polícia, “Nenê” teria ido ao local para fazer uma entrega de drogas.

 

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