16 de maio | 2010
Saúde local comemora chegada do frio
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A Secretaria Municipal da Saúde está comemorando a chegada das temperaturas mais baixas, conforme aconteceu a partir desta semana, como forma de acabar, pelo menos em grande parte, com os casos positivos de dengue, doença transmitida pelo mosquito aedes-aegypti, adulto e contaminado.
Pelo menos isso é o que se pode depreender de um comentário feito à imprensa local, pela coordenadora de Vigilância e Saúde, da Secretaria, Marli Manzatto dos Santos Belluci, quando informava o total de 314 casos da doença na cidade, contabilizados a partir de janeiro de 2010.
“Houve uma diminuição muito grande de notificações e o frio chegou, infelizmente para a gripe, mas felizmente para dengue. É assim: bom para um é ruim para outro e a gente vai levando”, comentou.
De acordo com ela, o problema atual é o fato das pessoas não colaborarem com o trabalho da equipe da Secretaria, quando passam nas casas para fazer a nebulização para combater o mosquito adulto.
“Se não houver essa colaboração não vamos interromper essa transmissão de dengue e estaremos o ano todo tendo dengue, não com tanta intensidade, mas tendo dengue o ano todo”, avisa.
Embora ainda informando um crescimento da doença, Marli Belluci afirma que já sentimos um decréscimo muito grande na quantidade de casos notificados. “Como tínhamos ainda, alguns casos notificados e tínhamos exames para fazer, tivemos um aumento”, lamenta.
Na manhã da quinta-feira, dia 13, de acordo com Belluci, 314 casos estavam confirmados através de exames. Destes, 272 foram adquiridos dentro do município, os chamados casos autóctones, e 42 casos importados, ou seja, aqueles contraídos em outras localidades.
“Infelizmente, ainda, no Estado de São Paulo, nos outros estados, ainda temos uma transmissão muito grande. Então, qualquer pessoa que vá para uma outra cidade, pode contrair dengue e vir para cá”, explica. No entanto, Marli ainda aguardava resultado de 18 casos suspeitos.
Mas o total de casos confirmados tende a crescer. “As pessoas que forem notificadas a partir de 2.ª ou 3.ª feira, infelizmente não poderão mais coletar sangue para fazer o exame de sorologia. Serão fechados os casos todos epidemiologicamente, porque não encontramos mais o kit para ser adquirido”. Na quinta-feira, havia apenas 29 kit.
Sobre as dificuldades impostas por parte dos moradores que são visitados pelas equipes da Sucen (Superintendência de Controle de Endemias), Marli explica que o trabalho dos nebulizadores pode ser feito somente no período entre 7 e 12 horas.
Ela justifica que a situação de epidemias e outras circunstâncias já verificadas justificam um sacrifício para aqueles que recebem os agentes em horários de almoço. “Já tivemos um óbito por dengue. Então, tem que redobrar os cuidados. Estamos encontrando criadouros e dentro de residências”, afirma. “Todos os nossos municípios vizinhos estão com transmissão. Estamos em um ano muito atípico de dengue. Se a gente não eliminar os criadouros e permitir que a gente elimine o mosquito, que é através da nebulização, a gente não vai conseguir conter a transmissão de dengue, durante o ano todo”, reforça.
De acordo com ela os pontos mais críticos são: distrito de Ribeiro dos Santos, região central da cidade, Jardins Santa Fé, Cohabs I e II, Santa Ifigênia e São José.
Pelo menos isso é o que se pode depreender de um comentário feito à imprensa local, pela coordenadora de Vigilância e Saúde, da Secretaria, Marli Manzatto dos Santos Belluci, quando informava o total de 314 casos da doença na cidade, contabilizados a partir de janeiro de 2010.
“Houve uma diminuição muito grande de notificações e o frio chegou, infelizmente para a gripe, mas felizmente para dengue. É assim: bom para um é ruim para outro e a gente vai levando”, comentou.
De acordo com ela, o problema atual é o fato das pessoas não colaborarem com o trabalho da equipe da Secretaria, quando passam nas casas para fazer a nebulização para combater o mosquito adulto.
“Se não houver essa colaboração não vamos interromper essa transmissão de dengue e estaremos o ano todo tendo dengue, não com tanta intensidade, mas tendo dengue o ano todo”, avisa.
Embora ainda informando um crescimento da doença, Marli Belluci afirma que já sentimos um decréscimo muito grande na quantidade de casos notificados. “Como tínhamos ainda, alguns casos notificados e tínhamos exames para fazer, tivemos um aumento”, lamenta.
Na manhã da quinta-feira, dia 13, de acordo com Belluci, 314 casos estavam confirmados através de exames. Destes, 272 foram adquiridos dentro do município, os chamados casos autóctones, e 42 casos importados, ou seja, aqueles contraídos em outras localidades.
“Infelizmente, ainda, no Estado de São Paulo, nos outros estados, ainda temos uma transmissão muito grande. Então, qualquer pessoa que vá para uma outra cidade, pode contrair dengue e vir para cá”, explica. No entanto, Marli ainda aguardava resultado de 18 casos suspeitos.
Mas o total de casos confirmados tende a crescer. “As pessoas que forem notificadas a partir de 2.ª ou 3.ª feira, infelizmente não poderão mais coletar sangue para fazer o exame de sorologia. Serão fechados os casos todos epidemiologicamente, porque não encontramos mais o kit para ser adquirido”. Na quinta-feira, havia apenas 29 kit.
Sobre as dificuldades impostas por parte dos moradores que são visitados pelas equipes da Sucen (Superintendência de Controle de Endemias), Marli explica que o trabalho dos nebulizadores pode ser feito somente no período entre 7 e 12 horas.
Ela justifica que a situação de epidemias e outras circunstâncias já verificadas justificam um sacrifício para aqueles que recebem os agentes em horários de almoço. “Já tivemos um óbito por dengue. Então, tem que redobrar os cuidados. Estamos encontrando criadouros e dentro de residências”, afirma. “Todos os nossos municípios vizinhos estão com transmissão. Estamos em um ano muito atípico de dengue. Se a gente não eliminar os criadouros e permitir que a gente elimine o mosquito, que é através da nebulização, a gente não vai conseguir conter a transmissão de dengue, durante o ano todo”, reforça.
De acordo com ela os pontos mais críticos são: distrito de Ribeiro dos Santos, região central da cidade, Jardins Santa Fé, Cohabs I e II, Santa Ifigênia e São José.
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