21 de agosto | 2012

Preso acusado de estuprar enteadas de 12 e 14 anos em Olímpia

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O trabalhador rural WAA, de 42 anos de idade, foi preso pela Polícia Civil de Cardoso na tarde da sexta-feira, dia 17. Contra ele havia um mandado de prisão preventiva, que foi expedido pela justiça da Comarca de Olímpia. Ele é acusado de estuprar duas enteadas, sendo uma de 12 e outra de 14 anos de idade.

De acordo com a informação divulgada pelo jornal Diário da Região, de São José do Rio Preto, WSS estava aguardando preso na cadeia de Votuporanga sua transferência para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Rio Preto.

De acordo com informações da polícia, o acusado estava foragido desde quando o boletim de ocorrência foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), para averiguação de estupro de vulnerável.

Durante patrulhamento, ele foi encontrado na casa de familiares. Policiais cumpriram o mandado na quarta-feira e prenderam WSS, que não ofereceu resistência.

O abuso que originou a ocorrência teria acontecido em maio deste ano. O padrasto teria abusado da vítima de 12 anos em uma chácara localizada em Olímpia. Uma vizinha e a prima das vítimas teriam visto o abuso e acionaram a Polícia Militar.

A garota confirmou o fato à polícia e afirmou que ela e a irmã de 14 anos, que é deficiente mental, que, segundo consta seria frequentadora da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais). Elas revelaram ainda que o padrasto abusava constantemente delas, enquanto a mãe dormia.

RELEMBRE O CASO

Como se recorda, o caso foi registrado no início da noite do dia 28 de junho, uma segunda-feira, depois que os policiais militares, sargento Otoniel, cabo Kleber Lima e soldado Adaor foram acionados por uma vizinha e prima da menina, de 25 anos, a quem a vítima teria se queixado da situação.

Além da confirmação da própria vítima, no local, os policiais chegaram a ouvir a irmã, que tem apenas 12 anos, que confirmou a ação do padrasto. Ela disse que chegou a ver o abuso, mas que fingiu estar dormindo.

Consta que o trabalhador rural aproveitava o momento em que a mãe das meninas dormia e ia para o quarto, onde, além de tocar o corpo da menina, ainda praticava penetração. Ainda consta que o abuso seria praticado constantemente.

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