02 de setembro | 2012

Enfermeira da UPA registra o sumiço de mulher com aborto

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A enfermeira Lígia de Souza, de 37 anos de idade, funcionária da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), registrou queixa à Polícia Militar na manhã da quinta-feira desta semana, dia 30, por volta das 8h30, na forma de preservação de direitos, noticiando o desaparecimento de uma mulher que apresentava diagnóstico de eventual aborto.

De acordo com os dados coletados na polícia, LBS, de 32 anos, quer seria moradora em uma rua do Jardim Santa Fé, zona leste da cidade, estaria grávida de um mês e apresentava sangramento.

Desconfiando da possibilidade de um aborto involuntário, a enfermeira relatou que a mulher seria transferida pelo SAMU (Serviço de Atendimento Médico de Urgência), para a Santa Casa de Olímpia.

No entanto, ao que consta, ela teria optado por não aguardar os resultados dos exames realizados e mesmo a transferência para o hospital de referência e foi embora da UPA.

No endereço registrado na polícia a mulher que atendeu, embora aparentasse ter a mesma idade, que estava inclusive acompanhada de vários filhos, respondeu que não conhecia nenhuma Lucineia e que esta não residiria no endereço que consta no boletim de ocorrência.

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