15 de maio | 2011

Empreiteira confirma a conclusão das obras da UPA até 21 de julho

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O engenheiro Luiz Fernando de Oliveira Gomes (foto), sócio-proprietário da Gomes e Benez Engenharia Ltda., de Fernandópolis, confirmou durante uma entrevista que está sendo mostrada no site da Prefeitura Municipal de Olímpia, que a obra para implantação da UPA (Unidade de Pronto Atendimento), deverá ser concluída até o dia 21 de julho, segundo o cronograma pré-estabelecido pelo município.


“Iniciamos dia 21 de março e temos quatro meses para entregar a obra. Então, praticamente dia 21 de julho pensamos em entregar a obra. A não ser que apareça algum serviço adicional, o que pode atrapalhar um pouco, mas creio que em agosto entregamos essa obra. Ainda mais que a chuva parou e o tempo está ajudando”, afirmou.


Como se sabe, o prédio que abrigará a unidade está sendo construído no local onde anteriormente funcionava o pátio de serviços da Prefeitura, na esquina da avenida Deputado Waldemar Lopes Ferraz com a rua Washington Luiz, região central da cidade.


Mas de acordo com o que diz na mesma reportagem a secretária municipal da Saúde, Silvia Elizabeth Forti Storti, para funcionar efetivamente, ainda dependerá da liberação de verba específica para a aquisição dos equipamentos necessários.


“Assim que a parte física estiver pronta comunicaremos o Ministério da Saúde que vai liberar a outra parcela, justamente para a aquisição de equipamentos. Em seguida, entregaremos à população. O prazo que estamos estimando é para que em setembro já esteja em pleno funcionamento”, justificou.


Já o secretário municipal de Obras, Engenharia e Meio Ambiente, Gilberto Tonelli Cunha, relata que tudo transcorre dentro da normalidade. “A empreiteira está executando em situação normal de atividade e indo muito bem. Estamos acompanhando diariamente e todo serviço está sendo executado dentro da planilha e especificações propostas pelo projeto”, contou.


OBRA ATRASADA


Como se recorda, a obra que está orçada em R$ 1.009.000,00, valor calculado para a primeira fase do projeto, está há vários meses atrasada. A primeira empreiteira, JNP, a mesma que atrasou a conclusão da reforma da Praça da Matriz de São João Batista, enfrentou graves problemas financeiros e teve que abandonar o projeto.


Por isso, o contrato foi cancelado e foi realizado novo processo de licitação. A JNP, segundo foi divulgado à época, tinha realizado apenas aproximadamente 25% dos serviços previstos.

Embora alegando que não conseguia cumprir o cronograma por causa do excesso de chuvas, na verdade ficou confirmado que a JNP estava com dificuldades financeiras para adquirir materiais.

Por isso, a obra ficou praticamente paralisada desde o mês de outubro de 2010, até março deste ano, quando foi retomada pela empreiteira de Fernandópolis.

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