Da redação e assessoria
Uma reunião realizada na manhã da terça-feira, dia 3, serviu para a discussão e adequação do PDEO – Plano de Desenvolvimento Econômico de Olímpia. Os trabalhos foram comandados pelo prefeito Eugênio José Zuliani. A pauta foi a efetivação do plano existente e adequação para suprir a demanda da parte industrial da cidade.

Além do prefeito, a reunião contou também com as presenças do secretário de Assuntos Jurídicos, Edilson Cesar De Nadai; o secretário de Administração, Walter José Trindade; secretario de Agricultura, Dirceu Bertoco e ainda do diretor de Comércio e Indústria, Flávio Arantes Vedovato e dos consultores Carlos Eduardo de Freitas (de negócios) e Gustavo Pesqueiro (jurídico). Além disso, houve a participação de um representante da ACIO (Associação Comercial e Industrial de Olímpia), o empresário José Elias de Morais.

“Especificamente a parte industrial da cidade está estagnada, o prefeito solicitou algumas adequações, dentre elas o horário comercial das 9 às 19 horas, e o Parque Industrial III. Fixando estas empresas das áreas regulares, e o município tem esta área regulamentada, já temos a outorga do cartório e o licenciamento da CETESB, por isso estamos desenvolvendo ajustes no PDEO”, disse Flávio Vedovato.

Consta que havia necessidade de integrar ao Plano Diretor Municipal uma perspectiva econômica do desenvolvimento local. Assim, a Prefeitura Municipal decidiu realizar um Plano de Desenvolvimento Econômico incorporando suas diretrizes ao Plano Diretor Municipal.

Por isso, tratou-se, portanto, de integrar aos aspectos urbanísticos do desenvolvimento os aspectos econômicos territorializados. O objetivo específico é beneficiar o município de Olímpia com um núcleo industrial e de geração de renda e empregos.

“Este PDEO existe há algum tempo, por isso fizemos alterações para que o empresário, o industrial tenha benefícios de acordo com a atualidade. Estas alterações foram estudadas e provenientes de municípios que tiveram esta iniciativa e tiveram êxito. Assim ela vem de encontro com as necessidades do Executivo e principalmente do industrial. Um dos diferenciais é o tamanho dos lotes, de 600 a 1200 metros quadrados, destinados a empresas diferenciadas e adequando as suas necessidades. Discutimos a venda, entrada, recuo mínimo, impermeabilidade, enfim, foram discutidos todos os termos técnicos para a funcionalidade do PDEO”, ressaltou Flávio.

Segundo o diretor de Comércio e Indústria, é prioridade que o PDEO seja colocado em prática o mais breve possível, assim que os tramites legais foram concluídos. “Hoje foi a reunião definitiva para formalização do documento, após a audiência pública o PDEO será encaminhado para se tornar lei”, reforçou.