30 de novembro | 2020

Minhas Plantas – Paisagismo para Todos (Até os sem quintal)

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Minhas Plantas – Paisagismo para Todos (Até os sem quintal)
Para os amantes das plantas, uma nunca é o suficiente! Mas como fazer para cuidar de vários vasos espalhados por cantos da casa? E como planejar para conquistar aquela linda “floresta urbana” sem ser expert em paisagismo nem ter quintal? Separado por cômodos, este livro traz as dicas ninjas, além de projetos para deixar a casa cheia de plantas. Com os “passo a passo” que marcaram o best-seller “Minhas Plantas – Paisagismo para Todos”, este novo volume é recheado de fotos inspiradoras e ilustrações detalhadas para que sua casa fique repleta de vida e verde. Aprenda quais são plantas certas para ter no quarto, como criar uma horta em estágios na cozinha e uma decoração viva para o banheiro. De Carol Castro, o livro tem 256 páginas e é da Editora Paralela.

 

A Organização
Em 2015, quando a força-tarefa da Lava Jato fulminou o "clube" de empreiteiras que controlava os contratos com a Petrobras, a Odebrecht liderava com folga o ranking das empresas de engenharia nacionais. Delatados por colaboradores da Justiça, alguns de seus principais executivos foram presos, acusados de uma volumosa coleção de crimes. Para tentar sobreviver à hecatombe, a organização – era assim que os controladores e funcionários se referiam à companhia – e seus dirigentes confessaram um longo histórico de práticas escusas que abalou a República e chocou o mundo, envolvendo propinas a centenas de políticos, de prefeitos a presidentes. Emilio e Marcelo Odebrecht, pai e filho, cujo relacionamento sempre fora difícil, romperam publicamente em meio a um duelo de denúncias. Neste livro sobre a glória e a desgraça da Odebrecht, Malu Gaspar desvenda as engrenagens de um sistema de corrupção que parecia inviolável, e lança luz sobre as espúrias relações entre Estado e empresas que condicionaram por muito tempo uma espécie de "capitalismo à brasileira". Com 640 páginas, o livro é da Editora Companhia das Letras.

 

A Fazenda dos Animais
Cansados dos maus-tratos e abusos dos humanos, os animais da Fazenda do Solar decidem tomar o poder das mãos do Sr. Jones. Com um idealismo inflamado e repleto de frases de ordem, eles tentam criar um paraíso de progresso, justiça e igualdade, mas são impedidos por uma coisa: a ambição do poder. Esse é o palco para uma das fábulas satíricas mais importantes da modernidade, um conto de fadas para adultos que registra a transformação de uma revolução popular em totalitarismo. Contudo, a narrativa é complexa o suficiente para evocar a rivalidade entre Stálin e Trótski, bem como o conflito entre "o socialismo num só país" e a revolução mundial. Publicado pela primeira vez em 1945 depois de ser rejeitado por diversas editoras, “A Fazenda dos Animais” é uma crítica ferrenha à ditadura stalinista e mostra como um movimento pode ir se degenerando gradualmente, caindo em contradição, formando hierarquias e, por fim, estabelecendo uma ditadura. De George Orwell, o livro tem 136 páginas e é da Editora Penguin Companhia.

 

Bateia
Quando histórias se cruzam, a vida é capaz de mostrar a sua magnitude. Assim que o médico Emílio Trappo encontrou pela primeira vez o paciente Vaninho da Banda, não imaginava como sua vida poderia mudar. À beira da morte, por causa de uma doença grave, Vaninho era um homem simples e comum, mas que tinha muito a ensinar – até mesmo depois de partir. Viver um dia de cada vez e saber valorizar os percursos da vida (não somente a meta) são reflexões que impactam Emílio ao longo das páginas de “Bateia”, da Saíra Editorial. Aprendizados que leva consigo ao longo da vida e faz questão de compartilhar com quem ama. Neste romance episódico do autor mineiro Rômulo P. Alvim, o leitor embarca com o médico na descoberta de escritas deixadas pelo paciente após a morte, que garantem um mergulho ainda mais profundo de autoconhecimento, com insights sobre busca, encontros e percursos. A bateia, objeto para garimpar metais preciosos, é usada como referência para os pensamentos e analogias dos personagens, para mostrar que é preciso valorizar também o percurso, não somente o objetivo a alcançar. “Bateia” não é só uma boa história, mas também uma leitura gostosa e intimista, com uma trama que se desenrola a partir da reflexão dos rumos que a vida pode tomar e sobre como as pessoas podem influenciar os caminhos que tomamos. É, definitivamente, um livro para deixar na cabeceira da cama, para saborear cada palavra e viajar com os pensamentos trazidos pelo autor. Esta é a primeira obra de literatura intimista da Saíra Editorial. É voltada para o público jovem, a partir dos 16 anos, mas também para os apreciadores de uma leitura mais requintada, apurada e cheia de reflexões. O livro tem 72 páginas.

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