08 de março | 2023

“Empreender Sem Desculpas” – A obra reúne estratégias para ajudar os futuros empresários

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Empreender Sem Desculpas

Antes de se tornar uma líder de sucesso e mentora de mais de 1.500 empreendimentos, a portuguesa Ana Cristina Rosa teve as asas podadas muitas vezes. E foi justamente para desromantizar o processo de construir o próprio negócio que ela se dedicou ao livro “Empreender Sem Desculpas”, título lançado pela DVS Editora em Portugal e no Brasil. Em um discurso intimista, a autora convida quem deseja se aventurar no mundo dos negócios a identificar os principais medos que rondam seus sonhos e oferece respostas e caminhos a seguir. A obra reúne estratégias para ajudar os futuros empresários a entrarem em ação. Viver na corda bamba sem saber quanto vai ganhar no mês, conviver com todas as inseguranças que atacam a mente e lidar com quem não empreende são alguns dos desafios enfrentados no cotidiano das organizações. Para superar estes obstáculos, como mostra a escritora na obra, é necessário manter o foco, vencer a síndrome do impostor, assumir a posição de líder e entender a montanha russa do universo empresarial. Nesse relato sincero, Ana Cristina mostra que trabalhar no automático, sem paixão, afasta as pessoas do propósito e pode favorecer, também, o surgimento de doenças. Enfrentando altos e baixos na carreira, enquanto tentava se convencer de que continuava no caminho certo, ela passou a experimentar crises frequentes de pânico. Além disso, sentia falta do apoio familiar ao comentar sobre seus sonhos. A partir daí, passou a buscar respostas para alguns questionamentos. Ao longo da narrativa, a autora testa o leitor e o instiga a pensar como aplicar os ensinamentos na vida e na carreira. A instrutora usa a própria experiência como jornalista que abandonou a profissão, optou pelo empreendedorismo e venceu as crenças limitantes para reforçar a mensagem do livro. Afinal, ao abraçar seu lado criativo, ela conseguiu dar um salto naquilo que realmente a empolgava: a mentoria de empreendimentos. O livro tem 228 páginas.

 

Storytelling: Cativando com a Narrativa

Tornar as palavras mais sedutoras aos olhos e ouvidos de quem as recebe a ponto de ganhar total atenção é a base para criar conexões de qualidade com as pessoas, e isso também é verdade para as marcas e empresas. Em “Storytelling: Cativando com a Narrativa”, lançamento da editora Almedina Brasil, o especialista em tecnologia, escritor, fotógrafo e filmmaker, José Antônio Ramalho, reúne o embasamento teórico e prático necessário para quem deseja dominar a arte de contar boas histórias. Referência de profissional multimídia, o autor desenvolveu carreiras de sucesso em campos distintos, já que contar histórias faz parte do seu DNA. Formado em Computação pela Universidade Mackenzie em 1984, começou a escrever livros técnicos e migrou para outros ramos. Publicou 123 obras nas áreas de tecnologia, mitologia grega, fotografia e aventura, traduzidos para diversas línguas, entre elas o inglês, espanhol, polonês e chinês. Ele também idealizou e coapresentou, junto com Álvaro Garnero, a 4ª temporada do programa “50 por 1”, além de diversos documentários sobre viagem. Neste título, Ramalho compartilha sua expertise para auxiliar marcas a engajar a audiência e mantê-la curiosa sobre a mensagem que está sendo passada. A técnica de storytelling possibilita a transmissão de conteúdo através de um enredo bem elaborado, com narrativa envolvente, usando um conjunto palavras e recursos audiovisuais apropriados. A ideia desse guia é incorporar técnicas à rotina do leitor, para que atinja a audiência de forma eficiente. O livro tem 352 páginas.

 

Bem Perto

É provável que você já tenha ouvido a música “Pé na Areia”, de Cauique, Rodrigo Leite e Diego Leite. Na voz do cantor Diogo Nogueira, a canção embala rodas de conversa, dança, e é perfeita para um típico dia de verão. E se o clima esquentar? Pois é essa história que abre a série de contos eróticos da escritora Eliane Bodart em “Bem Perto”. Assim como em “Azul da Cor do Mar”, um clássico da música popular brasileira precede e inspira cada narrativa. Dividido por faixas musicais e com uma descrição elegante até mesmo nos momentos mais “quentes”, a autora faz referência artistas como Chico Sá, Caetano Veloso, Alcione, Ivete Sangalo, Cássia Eller, Maria Bethânia e Elis Regina. Na obra, um QR direciona para uma playlist no Spotify com as músicas que inspiraram os contos. Nesta experiência sensorial, Eliane deixa duas sugestões: ouvir a música imediatamente após ler o texto ao qual faz referência, ou deixar tocar todas as canções, de preferência com uma taça de vinho nas mãos e à meia luz. O livro tem 115 páginas.

 

No Tempo que o Rei Jogava

Pelé é uma dessas figuras que permanecerá para sempre no imaginário brasileiro e mundial. Denominado como “Rei do Futebol” e considerado por muitos o maior atleta de todos os tempos, ele é uma inspiração para os amantes do esporte de qualquer geração – inclusive os jovens que nunca o viram em campo. É o caso de Léo, torcedor do Santos, fã do Pelé e protagonista do livro “No Tempo que o Rei Jogava”, do autor paranaense Amauri Marcondes de Oliveira. Na história, ele tem a oportunidade única de ver o jogador em uma partida do time paulista e agarra a chance, mas antes passará por uma série de problemas ao lado da irmã, Luciana. Os dois, por exemplo, se tornaram órfãos recentemente: em um dia qualquer, quando voltaram da escola, a mãe estava morta na cozinha. Por isso, foram viver com uma tia no interior de São Paulo, e é neste lugar que encontram um objeto capaz de realizar viagens no tempo. Com a possibilidade de voltar ao passado, decidem assistir a uma partida de futebol do ídolo de Léo. O problema é que, neste percurso, terão que fugir de um assassino que fará de tudo para se livrar de seus rastros incriminadores. A partir desse contexto, em uma narrativa de ficção científica, Amauri Marcondes de Oliveira trata de assuntos como o processo de luto, a importância das amizades, os laços familiares, a busca por um sonho e as consequências de uma sociedade violenta. “No Tempo que o Rei Jogava” é a quinta publicação do escritor, que desenvolveu o gosto pela leitura e depois pela escrita mesmo com pouco acesso à educação formal. Nascido em Corbélia, zona rural do Paraná, ele precisou deixar os estudos cedo para ajudar no sustento da família. Atualmente, divide o tempo entre o trabalho como pedreiro e a escrita. É autor também dos livros “Trajetória Rumo ao Desconhecido”, “O Regresso”, “A Jornada” e “O Homem Anônimo”. Com 192 páginas, o livro é da Editora Telha.

 

 

 

 

 

 

 

 

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