02 de fevereiro | 2014

O obscuro e ditatorial governo Eugênio agora embarca na obscuridade total

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GENTEM, …

… como pode ocorrer de um município como o nosso chegar ao ponto de não conseguir construir nem uma tartaruga (redutor de velocidade), criar mecanismos que tornaram o trânsito um caos, deixar a cidade cheia de buracos, suja, abandonada e, aí, o “politi­burro” se reunir e decidir que é preciso censurar a imprensa através da colocação de obstáculos ao desempenho do trabalho dos jornalistas, como se isso fosse a forma de resolver os problemas?

SÃO VÁRIAS, …

… as possibilidades, já que não dá mais nem para conversar com os envolvidos e sentir o que está acontecendo. Se bem que este jornal já não tinha acesso às informações diretas dos membros do “grupeto” de quase 100 comis­sio­nados de Eugênio há vários anos. Sobrevivia das entrevistas que eram dadas para as emissoras de rádio da cidade ou diretamente para os seus repórteres.

NÃO QUERENDO …

… ser arrogante, mas talvez esta seja a principal razão. Pois sempre saiam verdadeiras pérolas dos entrevistados, sejam secretários, ou seja o próprio prefeito.

NUNCA, …

… na história deste jornal, uma entrevista de qualquer um dos membros duros de Eugênio e seus 96 comissionados, que fosse gravada, ficou sem a possibilidade de virar destaque no noticiário desta Folha.

SIMPLESMENTE …

… porque este jornal tem por hábito aplicar o sistema de de­co­dificação de jornalismo chamado de pirâmide invertida, que prevê sempre começar a matéria pelo mais importante, por aquilo que irá chamar mais a atenção dos leitores.

COM BASE …

… nos dados mais importantes das declarações dos entrevistados (pelas rádios, é claro, cujas falas sempre ficam gravadas) e estes sempre produzem pérolas é que o redator aplica o outro método que este jornal utiliza, que é o chamado lead.

CONTA O MAIS …

… importante da entrevista já nos dois primeiros parágrafos, sem­pre respondendo às perguntas: Quem? Como? Quando? Onde? O que? e Porquê?

AGORA, …

… não dá para alguém acreditar, em sã consciência, que ficar noticiando as fanfarronices deste governo virtual consiga manter milhares de assinantes e, por conseguinte, leitores, por 34 anos.

SE FOSSE …

… assim, os veículos que foram montados e os que se subverteram ao “grupeto” de Eugênio e seus 96 comissionados, estariam em situação de credibilidade pelo menos parecida com a deste jornal. E, convenhamos, qual está?

A CONFIRMAR …

… tal fato está também a máxima de que os governos sempre estão governos, entram e saem, e este jornal sempre sobreviveu às diversas formas de tentativa de destruí-lo.

ESTE GOVERNO …

… por exemplo, logo no seu início, descarregou verba publicitária que a secretária da Saúde dizia ser federal e direta para aplicar na propaganda de combate a dengue com páginas e páginas sendo publicadas sem que o jornal recebesse um tostão sequer.

PODE TER SIDO …

… apenas inexperiência dos governantes ou tentativa de fazer falir a empresa através deste cano que quase chegou a cem mil reais. Mas esta Folha sobreviveu e vai continuar sobrevivendo a este e a quantos governos ditatoriais como este.

E É SIMPLES …

… assim, da mesma forma que é simples assim enxergar que este governo parece estar atolado até o pescoço na falta de planejamento ou na bagunça administrativa mesmo, pois não consegue sair da areia movediça que criou desde o início, há cinco anos atrás, quando a estrutura e os cofres públicos abarrotados de dinheiro conseguiram sustentar as trapalhadas e o desgoverno que se instalou durante todos estes anos.

AGORA, …

… parece que a principal con­sequência de um governo que não consegue planejar e administrar com sobriedade uma cidade que arrecada quase R$ 200 milhões por ano, parece surgir com força de uma bomba atômica.

NÃO DÁ MAIS …

… para tapar o sol com a peneira. O balde parece ter entornado e o desespero ter tomado conta destes seres que parecem ter imaginado que administrar seria apenas conseguir dominar a imprensa para construir uma realidade virtual através de placas pra tudo quanto é lado e algumas reformas para inglês ver.

ESQUECERAM …

… que uma cidade é composta principalmente de gente e não de meros animais, ou mesmo de objetos que podem ser mudados de lugar como peças de um jogo de xadrez sem oponente em que o imperador quer ser sempre o vencedor.

SÓ FALTA AGORA …

… o “grupeto” de Eugênio e seus 96 comissionados querer propagar aos quatro cantos campanhas tipo “Fale Bem de Sua Cidade”, revi­vendo os tempos da ditadura militar.

GENTEM, …

… a ideia que passa realmente é que estamos revivendo os tempos da linha dura e que o ditador Genioso tenha nomeado o seu ministro da propaganda, Paul Joseph Goebbels, um dos principais associados, e grande seguidor, de Adolf Hitler e foi nomeado Ministro da Propaganda. Uma das suas primeiras ações foi a queima de livros. Goebbels exercia o controle pleno sobre os meios de comunicação, artes e informação na Alemanha.

José Salamargo … sentindo que enxergar sempre o que está por detrás do oficial às vezes é um peso para se carregar. É revoltante saber que a verdade é muitas vezes pior e mais degradante do que possa imaginar a nossa vã “filhosofia”.

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