06 de dezembro | 2020

A Importância da imprensa na sociedade atual

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Senhor Jornalista
Dr. Arantes, apraz-me, dizer-lhe que há anos, sou assinante, feitor assíduo do seu conceituado jornal, “Folha da Região”. Empresa onde laboram pessoas honestas, capazes, competentes e têm como editor Vossa Senhoria, homem probo, capaz, respeitado e respeitador, que desempenha seu mister com total liberdade, cumprindo com esmero sua função jorna­lís­tica, não apadrinhando e nem sendo apadrinhado, respeitando seu público leitor sem acepção de pessoa, dando a notícia como ela é, sem tirar ilações.

O Senhor, já de antemão, deve estar se perguntando, o porque o Correia, está escrevendo.

Primeiro, permita-me preambular, para, ao depois, explicitar o porque desta cartinha.

PREAMBULANDO.

Dr. Arantes. Tenho residência e domicilio certos, aqui em Olímpia, onde graças a Deus, moro com minha família, há mais de 04- quatro décadas. Desde então, persigo, no bom sentido, (acompanho) o seu tradicional jornal, de outrora, outra nomenclatura, (Tablóide), lembramos (Ne­lito, Paulo Olmedo, etc)

Eis agora a razão desta nossa escrita.

Dr. Arantes sou aficionado em leitura. Sem sofisma, digo que nas manhãs de sábados, graças ao Grande Arquiteto do Universo, (Deus), assim que me desperto, já afoita­men­te me detenho na leitura do jornal “Folha da Região”, jornal este que trás a lavra desse emérito advogado, professor, jornalista, o que enseja ainda mais a confiança dos leitores (digo, sem puxa saquismo, a minha).

Leio acuradamente, de capa a capa.

Detenho-me, e absorvo quase que  “in totum”, em especial, os Insertos nas folhas “Conselho Editorial e Coluna do Arantes”. Dr. sem puxa saquismo, digo que graças a Deus, Olím­pia, tem o jornal Folha da Região , jornal esse, que no meu sentir, buscando eu minhas origens, o conhecimento, conceito empírico,  o empirismo e científico, é a voz do povo de Olímpia, de todo povo, todo, mormente, daquele (s) que não têm voz. Humilde (s), carente (s) do saber, subordinados àqules que os escravizam de forma genérica, quiçá, específica).

Dr. neste diapasão justifica o que sempre desejei que acontecesse, isto é, que os legisladores aprovassem, acrescentassem mais um poder constitucional, o quarto poder, a imprensa, daí então o jornalismo, representado pela imprensa.

Quem conhece algum assunto, fato, relacionado ao quarto poder, sabe da grande valia desse poder à toda sociedade, ao povo. Graças a Deus, como já disse, é a voz daquele (s) que não têm voz (o simples, semi analfabeto, des­ca­misado). (estes que vivem-sobrevivem como capachos, escravos daquele- daqueles que se acha (m) ser (serem o (os) todo (os) poderoso  (s ). Aí vem a imprensa, jornalismo de mo­do geral, alertando, advertindo, admoestando e com seu trabalho, colhe bons frutos para todos.

Até também, para aqueles legisladores, incompetentes.

Quando exerci a vereança aqui, atrevidamente demonstrei junto ao Congresso Nacional o meu pensar, o meu entendimento, meu conhecimento jurídico, quanto a criação do quarto poder, e sua valia, mas não encontrei ressonância (ora veja, um simples vereador, né ?)

Vixe. Já falei muito para chegar onde quero. Então, ponto finalizado, digo que o assunto mor, repousa no que segue;

Doutor, como disse, conheço o jornal; às vezes, aleatoriamente, me ener­vo quando leio manifestação-posicionamento de elemento (s) desa­vi­sado (s) que procura (m) ma­cu­lar- desmerecer o jornal, o que não conseguem, porque, como já falei, na empresa do senhor, jornal “Folha da Região”, só militam, pessoas competentes, capazes, que se preocupam em levar ao leitor, a notícia, narrar o fato, o acontecido, como se deu.

Parabéns,           excelência. ( não errei o pronome não). É assim que eu considero o senhor, ( Excelência).

Continue, doutor Arantes, refutando com veemência, argumentos impertinentes, descabidos, etc. etc..

Sempre contrito a Deus., Dr. José Antônio Arantes.

Firme, eis que. “Tudo posso (pode ) Naquele que nos fortalece” .. “Filipenses- 4; 13”

Queira aceitar e aceite, Dr. Arantes, nossos votos de Feliz Natal, Ano Novo, extensivos à todos seus entes queridos.

Antônio Martins Cor­reia, Advo­ga­do,­Sar­gen­to, Tenente; Esposa, Sizué Takahashi Correia; Filho Clewerson Antônio Taka­hashi Correia, advogado; Filho Hamiltom Antônio Takahashi Correia, advogado. Ainda morando no Japão.


 

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