02 de janeiro | 2014

Olimpienses falam o que esperam de bom para o Ano Novo

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Mesmo aqueles que se dizem contentes com o ano que está se findando, os olimpienses entrevistados nos últimos dias por esta Folha, falaram o que estão aguardando do ano novo que inicia nesta quarta-feira, dia 1.º de janeiro.

As expectativas estão divididas e vão desde menores preços no comércio, considerados elevados por causa do turismo a até a construção de um calçadão no centro comercial de Olímpia. Mas há também quem espera um ano bastante difícil.

Um ano mais difícil é o que está sendo aguardado pelo advogado Fernando José Soncin: “Vai ser um ano atípico porque terá muitos percalços no dia a dia, no desenvolvimento da economia, inclusive. Será um ano que temos que falar em carnaval, copa do mundo, e­le­ições e, no caso de Olímpia festival do folclore e festa do peão. Quer dizer, será um ano difícil pa­ra o desenvolvimento profissional e acredito que em várias áreas”.

Porém, sua expectativa é de que pelo menos se repita o que foi 2013: “Espero que Olímpia continue crescendo, investindo no turismo como está, para que se desponte ainda mais no cenário nacional”.

O cirurgião dentista Marcelo Jorge Cabrelli, além de melho­rias em seu segmento profissional, con­seguindo atender melhor seus clientes dentre eles mu­itos turistas, tem expectativa de que a própria população local receba mais atenção: “Menos individualismo e ma­is coletivismo. Vamos buscar o a­mor de De­us no nosso caminho por­que a família é o mais importante. Se você está bem em casa, se respeita sua família, pai e mãe, você vai ter sucesso na vida”.

Ele reclama dos preços praticados pelo comércio local, aparentemente igual aos encontrados em uma temporada da praia: valendo inclusive para moradores locais, seja pobres, ou classe média, que muitas vezes atrapalha até o seu seg­mento, exigindo um parcela­mento maior do valor dos tratamentos.

REALIZAÇÃO DOS SONHOS
Para o comerciante José Aparecido Passi o importante é que seja um ano bom: “A gente espera que 2014 seja bom para todo mundo e que aqueles que não realizaram seus sonhos em 2013 aguardem 2014 que os sonhos serão realizados para todos aqueles do comércio, das indústrias e dos lares”.

O presidente da ACIO (Associação Comercial e Industrial de Olímpia), Flávio Arantes Vedo­vat­to, diz que “o nosso pedido é o que o comerciante está precisando. Uma maior vivência noturna na área central. Grupos teatrais, a parte cultural na nossa cidade ca­da vez mais fortalecida e o nosso comércio ainda maior”.

Vedovatto afirma que quer um calçadão com passagem pa­ra pedestre e carros, mas também com área para estacionar, em três ou quatro quarteirões do centro da cidade.

O despachante José Luiz Zani­rat­to comentou que aguarda que “o comércio de modo geral dê u­ma alavancada porque tenho visto que tem empresas que tem apostado e tem fechado as portas em pouco tempo, porque não tem condições de manter os impostos”. Mas ele exime as três esferas de governo: municipal, estadual e federal de culpa.

E acrescentou: “Tem gente que está apostando no ramo que não tem o conhecimento para isso. Além do mais, que a cidade continue apostando no turismo e que as empresas deem mais condições para os funcionários”.

Diz também que a demissões desnecessárias nas empresas devem deixar de acontecer. Quer mais valorização dos olimpi­enses natos. “Porque às vezes estamos perdendo mão de obra especializada indo para fora com patamar de salários melhores”.

 
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