25 de agosto | 2019

Mulher é acusada de tentar matar ex-marido com faca

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Homicídio tentado e danos são as acusações re­gis­tradas na delegacia de polícia de Olímpia con­tra Bru­na Carlina Pos­tiglione Leal, de 26 anos, moradora no Cote Gil. Os crimes têm como vítima o seu ex-marido o montador Ivan Rocha Santos, de 42 anos, morador em Severínia.

O caso aconteceu na tarde de segunda-feira, dia 19, por volta das 17h40, na rua São Joaquim, em Olímpia, local onde o mon­tador trabalha. Consta que Bruna, com quem ele tem dois filhos, chegou na rua e passou a golpear o carro que em poder de I­van com uma faca, um Fiat Bravo, preto, placa CTD 8632 de Olímpia, provocando danos na lataria e vidros e rasgando o banco.

Em seguida, segundo a o­corrência, Bruna correu atrás do montador com a faca nas mãos, gritando que iria matá-lo. Também ela teria atirado um pedaço de vidro que atingiu a perna direita do ex-marido provocando ferimentos.

Em seguida, Bruna atirou a faca em um bueiro, de onde ela foi recuperada e apresentada na polícia. O motivo da desavença, se­gundo consta, é que o casal está em processo de separação, desde o último dia 10. Na polícia já foram registradas outras o­cor­rências relatando brigas do casal.

BRUNA MATOU NAMORADO EM 2012

Bruna Carolina Posti­gli­­one Leal, em 2012, à época com 19 anos de idade, também foi acusada de matar com um golpe de fa­ca no tórax o seu namorado, o de­socupado Lucas de Souza Cardoso, de 17 anos, no jardim Santa Ifi­gê­nia.

Bruna Carolina, à época, foi indiciada pelo delegado Renato Pupo de Paula por crime de homicídio sim­ples, ou seja, sem a­gravantes, no artigo 121 do Código Penal. A pena prevista é de 6 a 20 anos de reclusão.

Consta que em seu depoimento ao delegado na ocasião, Bruna relatou que conviveu com Lucas Cardoso durante cinco me­ses e que se tratava de um relacionamento violento e destemperado em virtude do envol­vi­mento dele com as drogas.

Ainda de acordo com o apurado pela Folha da Região, o Ministério Público em 2012 não teria oferecido denúncia contra Bruna, nesse caso.

Com isso ela acabou tendo o seu caso arquivado pelo pedido do promotor e não chegou a res­­ponder na justiça por ter agido em legítima defesa.

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