07 de abril | 2013

Mato cobre a cidade e gera reclamações

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O mato está cobrindo a cidade e causando uma situação que está gerando muitas reclamações de contribuintes. Entretanto, não se trata de um problema que atinge apenas a periferia da cidade. Há pontos bastante próximos da região central ou mesmo nela, que também demonstram o descaso da administração municipal com os problemas considerados básicos e até de fácil solução.

Um dos locais é na Rua Benjamin Constant, trecho que dá acesso ao Bairro Tropical II, na margem direita de quem entra no bairro, onde o mato está muito alto. Quem precisa transitar pela Benjamin Constant sentido Tropical II/Centro, se depara com matos invadindo o único calçamento existente na região.

Mesma situação se verifica na Rua Ângelo Rossi, onde recentemente a atual administração construiu uma pista de caminhada nas margens do córrego Matadouro. O local também está sendo invadido por um verdadeiro matagal, causando desconforto e insegurança para a população.

Até na entrada da cidade, por onde passam principalmente os turistas, há problemas com ma­to. Logo no início da Avenida A­dhe­mar Pereira de Barros, quem entra na cidade se depara com o mato alto.

Na Avenida Aurora Forti Neves, mais precisamente no terreno que faz divisa com o Colégio Objetivo e fundo com o Sindicato dos Bancários, a altura do mato chega a assustar quem passa pelo local.

Além disso, como o lugar é es­curo durante a noite, pode servir de esconderijo para algum marginal, que pode se aproveitar da situação.

Na mesma avenida, nas margens do rio Olhos D’água está com o mato muito alto o trecho entre a Rua Benjamin Constant e Avenida dos Constitucionalistas de 32, principal acesso ao Parque Aquático Thermas dos Laranjais.

Há mato muito alto também em um terreno que fica localizado ao lado de uma clínica veterinária na Avenida Aurora Forti Neves.

O prolongamento da Alameda José Rodrigues da Silva, no Jardim Hélio Cazarini, conhecido por COHAB III, está em estado de abandono com muito mato invadindo o calçamento que fica entre a rua e o terreno do antigo Jardim Maranata.

Outra situação ruim está na Rua João Forti, nos fundos da Escola Municipal Luiza Seno de Oliveira. Na principal ligação com o Jardim Campo Belo, além do ma­to está alto, moradores têm jogado entulhos.

Também na Avenida dos O­lim­pienses próximo ao cruzamento com a Dr. Andrade e Silva, o canteiro central está tomado pelo mato alto. Ali, segundo consta há muito tempo os funcionários da Prefeitura não fazem a limpeza.

Já na Avenida Menina Moça, local que dá acesso ao Recinto de Exposições e Praça das Atividades Folclóricas Professor José Sant’­anna, próximo ao local onde funcionou um pesque-pague, o mato está muito mato, demonstrando uma situação de abandono.

Além disso, outra situação veri­ficada é que há muitos galhos espalhados pela cidade, resultado de podas de árvores que não são recolhidos no tempo previsto pela Daemo Ambiental, que como se sabe tem demorado bastante para fazer a limpeza devida.

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