13 de novembro | 2016

Macaco com suspeita de febre amarela encontrado morto em mata de Severínia

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Um macaco foi encontrado morto em uma ma­ta, no Jardim Vitória, em Severínia, na quarta-feira desta semana, dia 9. A sus­peita é de que ele tenha morrido de febre amarela. A Vigilância Sanitária está aguardando os resultados dos exames do Instituto Adolfo Lutz para con­firmar o motivo da mor­te. (foto ilustrativa).

Segundo a Vigilância, os moradores estão sendo vacinados contra febre ama­rela. Nesta sexta-feira, dia 11, o posto de saúde funcionou até a noite para atender as pessoas que trabalham na área rural. No sábado, dia 12, será realizado um mutirão na região da mata.

Quatro macacos já morreram por causa da febre amarela este ano na região de São José do Rio Preto. As mortes são motivo para as autoridades locais ficarem em estado de alerta. Desde setembro, macacos também foram encontrados mortos com suspeita da doença em Urupês, Cedral, Mendonça e Jaci.

Nessas cidades não foi possível coletar material para fazer o exame que confirma a causa das mortes devido ao estado de decomposição dos corpos dos animais.

A técnica da Vigilância Estadual de Rio Preto, Mônica Bocchi, disse que, apesar da preocupação, não há motivo para pânico na população. Isso porque, até agora, o vírus circularia apenas no meio silvestre, sem registros de casos nas áreas urbanas.

PREOCUPAÇÃO

Por outro lado, a Secretaria de Saúde de Olímpia, está intensificando a vigilância contra a Febre Amarela Silvestre. O setor tem como objetivo detectar pre­cocemente a circulação viral, reduzir a incidência de febre amarela silvestre e impedir a transmissão urbana. E salienta para a população que ainda não foi vacinada contra a Febre Amarela que procure as Unidades Básicas de Saúde para colocar a carteira de vacinação em dia.

SINTOMAS DA FEBRE AMARELA

Indivíduo com quadro febril agudo (até 7 dias), de início súbito, acompanhado de icterícia e/ou manifestações hemor­rá­gicas, residente ou procedente de área de risco para febre amarela ou de locais com ocorrência de epizootias em primatas não humanos ou isolamento de vírus em veto­res, nos últimos 15 dias, não vacinado contra febre amarela ou com estado vacinal ignorado.

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