27 de agosto | 2015
Justiça manda soltar um dos suspeitos de furto e roubo de gado
A justiça expediu alvará de soltura para Diego Volpe de Martini Gemignani, de 34 anos de idade, morador da Rua Henrique Gomes Oliveira, no Jardim Glória, acusado de integrar a quadrilha especializada em furtos e roubos de gado que foi desbaratada pela Polícia Civil no início da manhã de segunda-feira, dia 24.
De acordo com informações ainda não consideradas oficiais, Diego, que se apresentou espontaneamente na tarde do mesmo dia, teria sido solto por falta de provas de seu eventual envolvimento com os crimes praticados pela quadrilha.
Consta que a suspeita recaiu sobre ele por causa de uma ligação telefônica entre ele e Vanderlei Luciano Pistolati, vulgo Delei ou Gaúcho, de 40 anos de idade, morador da Rua Giuseppe Zuliani, no Jardim Harmonia, considerado um dos líderes da quadrilha.
Entretanto, teria sido apurado que no telefonema o assunto era a respeito de uma horta que Diego toma conta, mas teria causado suspeita à polícia que entendeu que poderia se tratar de uma conversa em código sobre os crimes da quadrilha
Agora, além de Vanderlei Pistolati, ainda estão presos, Adair José da Silva, vulgo Magrelo, de 39 anos, morador da Rua Washington Luís, no centro da cidade; Ricardo Alexandre Fernandes, vulgo Gordinho, de 39 anos, morador da Rua João Evangelista Novaes, no Jardim São José; Sebastião Donizete Costa, vulgo Tião, de 54 anos, morador da Rua Francisco Ângelo de Oliveira, no Jardim Leonor; e José Roberto Soares, vulgo Tio Beto, de 46 anos, morador do Jardim Menina Moça.
As prisões temporárias, que são por cinco dias, vencem à meia noite de sexta-feira, dia 28, e, caso não sejam estendidas ou mesmo seja pedida prisão preventiva de algum deles, todos deverão ser liberados logo em seguida.
FORAGIDO
Por outro lado, a polícia divulgou na quinta-feira, dia 27, o nome de Jair Batista Nogueira, que segundo consta tem 58 anos, cujo endereço ainda não foi divulgado pela polícia, mas que é morador da cidade.
No dia em que foi deflagrada a operação policial, ele não foi localizado em sua residência e, além disso, consta que ele ainda não se apresentou na Delegacia de Polícia.
De acordo com o delegado Ricardo Afonso Rodrigues, além dos mandados de prisão temporária, a justiça de Nhandeara expediu também 7 mandados de prisão coercitiva e outros 14 mandados de busca e apreensão para serem cumpridos em Olímpia.
Dentre os crimes que teriam sido praticados pela quadrilha, um deles foi na propriedade rural da família Sacchetin, no bairro rural Lambarí, região noroeste do município de Olímpia. Os roubos e furtos de gado podem ter rendido aproximadamente R$ 1 milhão à quadrilha desbaratada através da operação Vaca Louca.
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