05 de fevereiro | 2013

Jacaré preso em flagrante com cocaína, crack e quase meio quilo de maconha

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Mais um elemento ligado ao tráfico foi preso em flagrante no início da noite da segunda-feira desta semana, dia 4, por volta das 18h30. De acordo com a polícia, Robson Martins de Carvalho, vulgo Jacaré, de 35 anos de idade, foi detido quando tentava guardar o carro na garagem, portando vários entorpecentes, entre eles quase meio quilo de maconha. Na foto, uma relação com nomes de vários prováveis compradores de drogas.

O flagrante de tráfico de entorpecente e porte ilegal de arma de fogo, foi registrado na casa do acusado que fica na Rua Floriano Peixoto, número 1.526, nas proximidades do cruzamento com a Rua Síria, na região central da cidade.

Os policiais militares chegaram até ele depois de receber denúncia anônima dando conta de que Jacaré estaria chegando em Olímpia vindo de Ribeirão Preto, com um Escort de cor azul, com placas BQQ-5231 daquela cidade, carregando uma grande quantidade de drogas.

Comandados pelo sargento Daniel, os cabos Nairton e Ladário e soldados Rubens e Henrique, foram ao local e surpreenderam Jacaré já com o carro na garagem. Porém, quando percebeu a presença dos policiais, ele correu e tentou se trancar no quarto da casa.

Quando os policiais conseguiram entrar depararam com ele segurando uma blusa em baixo do braço que escondia uma sacola de plástico contendo um revólver Tauros, calibre 38, com três munições intactas.

Já no quarto foram encontrados 476 gramas de maconha, 22 pinos de cocaína que pesou 15 gramas, algumas pedras de crack pesando cinco gramas, uma balança digital de precisão, três celulares de marcas Nokia, LG e Sansung e ainda a quantia de R$ 2.409,00 em dinheiro.

Jacaré foi levado até à Delegacia de Polícia de Olímpia onde o delegado Cezar Aparecido Martins o autuou em flagrante e determinou que fosse encarcerado na cadeia pública de Severínia, onde permaneceria à disposição da justiça.

Consta também que informalmente, ele teria afirmado que tanto a arma quando as drogas pertenceriam a um indivíduo morador de Campinas, mas não informou o nome. Já a respeito do dinheiro, ele não teria conseguido explicar a origem, alegando apenas que se tratava de uma herança recebida.

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