17 de maio | 2015

Ex-funcionária do banco Santander diz que é inocente e está sendo linchada moralmente

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Alegando que está sendo cal­uniada, linchada moralmente e que é inocente, a ex-funcionária do banco Santan­der, Tatiana Carla Palhares, se manifestou no início da noite de ontem sobre os três boletins de ocorrências que foram registrados na delegacia de polícia de Olímpia, onde ela aparece como averiguada de ter cometido eventual  crime de  estelionato.

A ex-funcionária contratou o advogado Galib Jorge Tan­nu­ri (foto) para fazer sua defesa. Também na manhã de ontem, em entrevista ao repórter Val­ter Carucce, na rádio Espaço Livre, Tanuri afirmou que vai provar a inocência de sua cliente. Tannuri deixou a entender que todas as transações realizadas por sua cliente foram autorizadas pelos clientes através de assinaturas ou utilizações de senhas por eles.

Já Tatiane Palhares enviou a redação da Folha da Região a seguinte nota: “Estou profundamente indignada, mas tranquila quanto às acusações que alguns clientes do Banco Santander estão fazendo contra mim perante a Delegacia de Polícia. Profundamente indignada em face das levianas e insensatas calúnias das qua­is estou sendo vítima, não a­pe­nas no âmbito policial, mas, sobretudo, na mídia de Olím­pia e nas redes sociais.”

Continua a nota: “Aliás, essas ofensas mentirosas não estão atingindo somente a mim, mas a toda a minha família. Estou sendo linchada moralmente, mas a minha inocência será comprovada por intermédio da perícia contábil que será realizada no histórico das relações dos negócios efetuados entre o Banco San­tan­der e os clientes autores desta difamação mentirosa contra minha pessoa”.

“A prova documental calará a boca dos inconsequentes e colocará a verdade em seu devido lugar. A maior testemunha que tenho em meu favor é a minha vida de onze anos trabalhados numa instituição bancária, sempre de forma honrada, honesta e sem nenhuma mancha moral. Os me­us detratores e calunia­dores serão respon­sa­bilizados pelo crime de denunciação caluniosa e pelos danos morais que estou sofrendo”, finaliza a nota.

Nos três boletins de ocorrências registrados na delegacia de polícia de Olímpia, aparecem acusações de realizações de empréstimo, transferências de dinheiro e con­tra­tações de seguros que teriam acontecido sem autorizações de correntistas.

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