07 de novembro | 2017

Estupro de Vulnerável: Menina de 12 anos foge em Rio Preto e vem ficar com o namorado em Olímpia

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Uma menina de 12 anos, acompanhada da coleguinha de 13, de São José do Rio Preto, após conhecer rapaz de Olímpia pelo Facebook, veio para a cidade ficar com o namorado. O sonho acabou quando a família descobriu o telefone do rapaz e o ameaçou para que entregasse a filha na delegacia local. O caso foi registrado como estupro de vulnerável.

A história teve início no último dia 2, quinta-feira, quando a menor MAS, moradora no Jardim Solidariedade, em São José do Rio Preto, fugiu de casa e, na companhia de outra menor, KRTS, de 13 anos, fugiram de casa e conseguiram dinheiro da passagem de ônibus para virem para Olímpia. Na cidade, se encontraram com um rapaz, HH, que foi buscá-las na rodoviária.

MAS afirmou na polícia que conheceu o rapaz pelo Facebook há dois meses e marcaram de se encontrar na cidade. Após chegarem a Olímpia, foi pra casa dele e sua amiga foi para de outro “namoradinho”.

M disse que permaneceu na casa de H e, nestes dias, ficou no quarto dele, num colchão no chão até que na sexta-feira teve relação sexual com ele pela primeira vez e mais duas vezes depois e que alega que mentiu para o rapas alegando que tinha 18 anos e que seu pais teriam deixado ela vir para a casa dele.

A menor afirmou que em nenhum momento H pediu documentos para comprovar sua idade. No domingo à noite, seus pais teriam conseguido entrar em contado com o rapaz por telefone e disseram que ela tinha 12 anos e que tinha fugido de casa.

Os pais teriam dito para H que se não levasse a menina até a porta de uma delegacia iria se dar mal. A menina contou que o rapaz, então, teria ficado assustado e a teria levado até a delegacia de Olímpia e ido embora a seguir. H mora na Cohab II com a mãe e uma irmã de 15 anos.

Ela contou também que chegou a ficar na rua, na frente da delegacia, na chuva, até que resolveu entrar no plantão e comunicar os fatos.

Na delegacia foi conseguido o celular da mãe de M que já estava em Olímpia à procura da filha e se encontrava na 2.ª Cia da Polícia Militar. A menina passou por exame de corpo de delito (conjunção carnal) e a polícia vai agora investigar o caso.

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