02 de outubro | 2013

Enfermeira coordena ações para uso de álcool gel

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Da redação e assessoria
A enfermeira Eloá Cristina de Azevedo de Souza, da Secretaria Municipal de Saúde de Olímpia, está coordenando ações de incentivo para o uso do álcool gel. Trata-se da Prevenção e Educação para esclarecer a população dos benefícios do uso desse produto. “Ele é indicado para antissepsia das mãos como preventivo contra vírus e bactérias, sem a necessidade de usar água e sabão ou mesmo toalha para secagem”, avisa a enfermeira.

Recentemente, com a pandemia da gripe suína provocada pelo vírus H1N1 o produto passou a ser recomendado oficialmente como fator de prevenção contra a doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde do Brasil.

Segundo a Sociedade Brasileira de Queimaduras, 15% ocorrem com o álcool líquido, acometendo 45 mil casos em crianças por isso defende-se o uso do produto em gel. Ao entrar em contato com a pele o gel elimina 99,9% dos vírus e bactérias em questão de segundos.

Sua ação acaba instantaneamente após a secagem e caso o indivíduo se exponha a outros fatores de contaminação, deve reaplicar o produto. Em casos em que não é possível lavar as mãos o produto cumpre as mesmas funções de higienização e antissepsia.

A diferença entre o gel e o álcool de limpeza está na fórmula e finalidade de uso. O álcool gel para mãos possui a concentração de álcool a 70% para antissepsia contra vírus e bactérias. Já o álcool de limpeza comum é um saneante com concentração menor de álcool, com fins apenas de higienização de superfícies e objetos, e não de eliminação de vírus e bactérias. O produto também é agressivo à pele.

Para todas as ocasiões em que o indivíduo não tenha condições de lavar as mãos com água e sabão e se exponha a fatores de risco de contaminação, tais como andar de transporte público, ir a shoppings centers, ao fazer compras em supermercados, ao manusear dinheiro, ao lidar com pessoas gripadas, ao espirrar, tossir, entre outros. Se é ‘melhor prevenir do que remediar’, então, é preciso higienizar as mãos com frequência. "O poder de infectilidade de quem tem um vírus é muito grande", finaliza Eloá.

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