O AMOR AINDA ENCANTA!
Apresentador do Pod Pai e Filha faz colaboradora emocionar recitando poema de música de Caetano Veloso. Foi o dia em que a rádio Cidade redefiniu o poder do rádio – mostrando que, entre frequências e faixas de transmissão, o coração humano ainda é o receptor mais poderoso de todos.

No espectro das ondas FM, nos 98,7 MHz, há uma frequência que transcende a simples transmissão de músicas e informações. Na rádio Cidade, a voz da comunidade de Olímpia, algo aconteceu na última terça-feira, dia 31 de outubro de 2023, que além de demonstrar que palavras de amor ainda encantam muitos corações, também desencadeou lágrimas da nova parceira de Bruna e Arantes, Raquel Ferreira.

O Pod Pai e Filha mal havia começado, quando o âncora do Pod Pai e Filha, transformado em poeta, decidiu mostrar o que para muitos nunca existiu e para outros é coisa do passado: a recitação de um poema, transformado em canção, “Você Não Me Ensinou a Te Esquecer” do cantor e compositor brasileiro Fernando Mendes e que foi regravada por Caetano Veloso para compor a trilha sonora do filme brasileiro Lisbela e o Prisioneiro. Se tornou um dos grandes sucessos da carreira de Veloso, recebendo indicação para o Grammy Latino de Melhor Canção Brasileira (CLIQUE AQUI E VEJA O PODCAST).

Uma homenagem às mulheres ouvintes do podcast que deveria ter sido mostrada pelas ondas virtuais do Facebook e YouTube no dia anterior, mas que por caprichos da tecnologia, falhou.

AS LÁGRIMAS DE RAQUEL FERREIRA

Entre microfones e cabos, Raquel Ferreira ouviu as palavras se formarem, as estrofes surgirem carregadas de emoção e as memórias fizeram transbordar os seus olhos de lágrimas, numa demonstração genuína de que a poesia tem o poder de tocar a alma.

Em uma sociedade muitas vezes endurecida pelo cinismo e pela pressa, o âncora provou que a sensibilidade ainda habita entre nós. “A poesia é um momento muito marcante, pois desperta situações e emoções que vêm de dentro da alma. Você não manda em mim. Eu choro se eu quiser”, confessou, enquanto lutava contra as próprias lágrimas. E assim, a poesia fez seu trabalho silencioso, ecoando não só nos estúdios da rádio, mas também nos corações de muitos que ouviam.

MAIS DO QUE PALAVRAS

O que se seguiu foi uma revelação de humanidade, uma reflexão sobre o valor do apreço e da empatia. “As pessoas só dão valor depois que perdem”, ponderou o apresentador, convidando todos a um exercício de gratidão e amor explícito. Em uma era digital, onde as conexões humanas são frequentemente mediadas por telas, a rádio Cidade ofereceu uma conexão crua e real.

A sinceridade fluiu livremente quando a colaboradora, com os olhos ainda úmidos, declarou seu amor pela equipe e gratidão por estar na rádio. Uma afirmação de integridade e ética profissional foi feita, defendendo a honradez do trabalho de todos no estúdio, desmentindo qualquer noção de sentimento contrário que possa ter se formado em qualquer um.

CONVITE ABERTO

A transmissão terminou com um convite, não apenas para sintonizar a rádio, mas para visitar, para compartilhar um café e entender verdadeiramente a alma da rádio Cidade – um lugar onde “nada é ganho facilmente” e onde “a nossa independência é baseada no amor”.

A terça-feira de 31 de outubro foi o dia em que a rádio se tornou mais do que um meio de comunicação. Foi o dia em que a rádio Cidade redefiniu o poder do rádio – mostrando que, entre frequências e faixas de transmissão, o coração humano ainda é o receptor mais poderoso de todos.