No
entanto, a exumação não foi tranquila e acabou gerando certo
tumulto no Cemitério Municipal São José, envolvendo um membro da
família e comentários na cidade de que haveria indivíduos
praticando crime de violação de sepultura, o que não foi
confirmado.

Segundo a
informação divulgada, um dos irmãos de Silva Júnior, cuja
identidade foi preservada, mas acompanhava a exumação do corpo,
começou a gritar tentando evitar que retirassem o corpo da
sepultura. Ele foi contido por policiais militares.

Consta que
Silva Júnior, morto a pauladas em 2009, estava no prédio da antiga
Santa Casa de Mirassol – local que ficou abandonado depois do
fechamento do hospital – acompanhado de outros dois andarilhos e
teria discutido com ambos.

Duas
testemunhas informaram à Polícia Civil que os dois acusados pelo
assassinato, pegaram um pedaço de pau e espancaram Silva Júnior,
que morreu quando era transferido para o Hospital de Base de São
José do Rio Preto.

Ainda
segundo foi divulgado, os policiais civis atendiam a mandado judicial
para a exumação do cadáver para a realização de exames de DNA
para confrontar com o sangue encontrado nas roupas de um dos
acusados.