24 de novembro | 2019

Comandante acha que prejuízo pode ser grande com falta de plantão na Delegacia

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O capitão Alessandro Righeti, comandante da 2ª Cia, está preocupado com o fim do plantão policial.

Para o comandante da 2ª Cia de Polícia de Olím­pia, capitão Alessandro Righeti (foto), o “prejuízo pode ser grande”, para o trabalho da Polícia Militar, em Olímpia, com o fim dos plantões policiais, na delegacia de polícia de O­lím­­pia.

A principal preocupação do capitão está no tempo para o deslocamento da vi­atura, com as partes envolvidas da o­cor­rência até Barretos, somando o tempo de espera para a confecção de flagrante, que pode no total chegar durar até cerca de cinco horas.

Alertou o capitão Righe­ti que poderá ter fila de espera na delegacia seccio­nal de Barretos, que estará recebendo ocorrência de dez cidades. “Ainda não tenho conhecimento da estrutura que esta sendo mon­tada na seccional para atender todas estas cidades”, ponderou. O comandante aguarda este final de semana, o primeiro sem plantão em Olímpia, para ter uma ideia de co­mo será a rotina nos períodos de plantões.

Entretanto, demonstrou preocupação, em caso de demora em Barretos, prejudicar em Olímpia, pois fica complicado atender uma ocorrência de maior gravidade com um número reduzido de viaturas.

Também destacou Righ­ti que, caso seja necessário, terá que ser feita uma triagem nas ocorrências que surgirem, priorizando a gravidade para o atendimento. “Os casos como perturbação do sossego, desentendimentos entre ca­sais, entre outros, terão que esperar”, destacou.

Quanto ao deslocamento das partes envolvidas nas ocorrências pa­ra Bar­retos, como acusado, vítimas e testemunhas, o comandante declarou que não é praxe da Polícia Militar trazer de volta para as suas residências estas pessoas.

No entanto, como agora as ocorrências serão apresentadas em outra cidade, esta estudando a possibilidade de trazer os envolvidos (vítimas e testemunha), dede que suas liberações nos casos de flagrante, sejam nos mesmos horários da viatura policial. “Poderemos abrir um procedimento de auxilio ao público”, finalizou o comandante Alessandro Ri­gheti.

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