Mais uma vez a chuva que cai intermitentemente nos últimos dias em Olímpia já passando dos 400 mm, acabou inundando o cruzamento das Avenidas Mário Vieira Marcondes com a Waldemar Lopes Ferraz. Um carro ficou praticamente coberto pela água no início da noite de quinta-feira, defronte ao Bar do Landão.

O local, além de receber a água vinda dos dois lados da Avenida Mário Vieira Marcondes, inclusive a que desce do conjunto Vitório Parolin e da região das Cohabs I e II, também acaba recebendo o retorno das águas do riacho do Baixão que é canalizado e passa por debaixo das avenidas.

Toda esta água desce no sentido da Avenida Aurora Forti Neves, mas não pela Waldemar Lopes Ferraz, e sim seguindo o rio canalizado que passa entre avenida e a região da igrejinha do Pito Aceso.

Neste local, muitas casas acabam recebendo toda a água que vem do cruzamento inundado e da própria canalização que não suporta o volume de água e sai pelas bocas de lobo e acaba inundando os quintais, e escoando até a região próxima do Sindicato dos Bancários e da Nakamura Materiais para Construção.

OUTRA VIA INUNDADA

Na quinta-feira, 15, outra ocorrência de inundação foi registrada pela guarnição do Corpo de Bombeiros de Olímpia que esteve na rua Coronel José Medeiros, 320, para a interdição de via pública por conta da inundação que ocorria no local.

RESIDÊNCIA EM RISCO

Também no CDHU 2, na rua da Sibipiruna, um muro de arrimo não aguentou tanta água e caiu. Junto com ele a terra no local acabou se deslocando, oferecendo certo risco na residência.

Os bombeiros colocaram uma lona no local para conter a água e evitar que a terra fosse levada pela enxurrada.

Mesmo assim, a residência recebeu a visita do secretário de obras, Luis Carlos Bia­gi, que interditou o imóvel por motivos de segurança.

A recomendação da prefeitura foi de que os moradores deixassem a residência até que a situação fosse resolvida.

DESBARRANCAMENTO

Na quarta-feira, 13, na rua Américo Brasiliense outra casa foi afetada e em razão de deslizamentos de terra os moradores também precisaram ser retirados até que se normalizasse a situação.

Na Rua Engenheiro Reid, no mesmo dia, uma pessoa estava fazendo uma obra e com a chuva o muro acabou cedendo também e caiu.