28 de fevereiro | 2011

“Cancan” é condenado a oito anos de reclusão

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Em julgamento que teve menos de cinco horas de duração, realizado na última quarta-feira no Fórum de Olímpia, o réu Marcos Roberto da Silva, vulgo “Cancan”, foi condenado a 8 anos de reclusão, em regime fechado. Ele é acusado de tentativa de homicídio contra José de Alencar Dias, com três tiros de revólver.


O júri foi presidido pelo juiz de direito Hélio Benedini Ravagnani. Como representante do Ministério Público atuou o promotor José Márcio Rosseto Leite, que defendeu a pronúncia de tentativa de homicídio qualificada (mediante recurso que dificultou a defesa do ofendido).


A defesa feita pelo advogado Florêncio Dutra requereu a absolvição, alegando a inexistência do crime e, também, a desclassificação, tendo em vista que houve somente disparo.


Ao final o corpo de jurados decidiu pela condenação. O réu que aguardou o julgamento preso retornou ao presídio de origem. Não lhe foi concedido o direto de recorrer em liberdade. O crime foi praticado no dia 11 de abril de 2010, na rua Antônio Benfati, 525, no jardim  Paulista. “Cancan”, também era acusado de porte ilegal de arma.


PRÓXIMO JÚRI


O próximo julgamento está marcado para o dia 15 de marco, quando sentará no banco dos réus Hudson Lupércio dos Santos Pereira, acusado de matar, com golpes de faca, sua ex-companheira Daiane Maira Rodrigues Pereira, no dia 4 de junho do ano passado, na rua 7, 82, no jardim Santa Ifigênia.


Depois do crime, o acusado tentou se suicidar, desferindo um golpe de faca no próprio pescoço, mas sobreviveu. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória de Ribeirão Preto. Na defesa atuará o advogado Aparecido Alberto Zanirato.

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