06 de abril | 2021

Bombeiros não encontram celulares que Báia diz ter jogando no Córrego do Capim

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FICÇÃO OU REALIDADE?
No local a água é rasa, mas o mato é muito alto,
o que dificultou a busca. Uma guarnição do
Corpo de Bombeiros passou algumas horas
na tarde de segunda-feira, 05, mas não
encontrou nenhum dos aparelhos que o
colega incendiário afirmou
que havia jogado no local.

 

Vários bombeiros participaram na tarde de segunda-feira, 05, das buscas para encontrar os três celulares que o também bombeiro, Cláudio José Azevedo de Assis, o Cláu­dio Báia, de 55 anos, que confessou ser o autor do atentado terrorista ao prédio onde funciona esta Folha, afirmou ter jogado no riacho Córrego do Capim quando estava fugindo para o Espírito Santo.

Os bombeiros estiveram no local e vasculharam as proximidades da ponte localizada na rodovia Armando de Salles Oliveira. Naquela região, há uma vegetação densa (mato muito alto), onde a equipe de cerca de cinco homens realizou a busca e tiveram dificuldades, inclusive para entrar no local para vasculhar.

Os trabalhos foram concluídos ainda na da tarde da segunda-feira, 05, e a informação de que a guarnição não ha­via obtido sucesso na busca foi confirmada no final da tarde pelo atendente Batista do Corpo de Bombeiros de Olím­pia através de um telefonema feito pela Folha da Região.

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