08 de abril | 2012

Assembleia da Sicoob Credicitrus bate recordes dos anos anteriores

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Mais de 1.600 cooperados reuniram-se na Assembleia Geral Ordinária da Sicoob Credicitrus, realizada no dia 28 de março, na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro. Foi o maior evento do gênero já levado a efeito no País. No encontro, os associados presentes aprovaram as contas da Cooperativa relativas a 2011, quando esta registrou o melhor desempenho de sua história.

INDICADORES

Em 2011, a Sicoob Credicitrus inaugurou cinco novas filiais (nos municípios paulistas de Borborema, Paraíso, Tabatinga, Urupês e Vista Alegre do Alto) e seu quadro associativo ultrapassou 50 mil cooperados. Seus indicadores de desempenho econômico-financeiros foram muito expressivos. Os depósitos à vista e a prazo ultrapassaram R$ 1 bilhão, com crescimento de 24% sobre 2010, contribuindo para que os ativos totais alcançassem R$ 2,73 bilhões (22% acima de 2010). O saldo das operações de crédito ficou em R$ 1,4 bilhão, com expansão de 16% sobre o ano anterior, revelando mais uma vez que não faltaram recursos para atender a todas as necessidades dos cooperados. E o patrimônio líquido, principal indicador da solidez da Cooperativa, subiu para R$ 691 milhões, com elevação de 19,3%.

Além disso, durante a assembleia, a diretoria da Cooperativa recebeu a notícia de que a nota A3 obtida em 2011 foi mantida. Essa é a mais alta classificação de risco de crédito do sistema financeiro, confirmando a posição da Sicoob Credicitrus como uma das cooperativas de crédito mais fortes e seguras do País.


RESULTADO SOCIAL  ECONÔMICO

Outro destaque coube ao resultado social econômico, que traduz, na palavra da diretora administrativa da Sicoob Credicitrus, Maria Madalena Fernandes Rocha, “a verdadeira essência do cooperativismo de crédito, pois é o mais completo indicador dos benefícios proporcionados pela Cooperativa”. E acrescenta: “embora seja um valor muito expressivo, é invisível, pois não faz parte dos demonstrativos contábeis tradicionais”.

O resultado social econômico revela a economia que o cooperado obtém quando opera com a Cooperativa em comparação com o valor que desembolsaria ao efetuar as mesmas operações no sistema financeiro tradicional. Esse indicador soma três vantagens: economia em taxas de juros e encargos, economia em tarifas e devolução das sobras do exercício. Em juros, a economia do ano foi de R$ 226,1 milhões. Em tarifas, somou R$ 145,9 milhões. E as sobras totalizaram R$ 86,7 milhões.

Com isso, o resultado social econômico do ano foi de R$ 458,6 milhões, que permaneceram em circulação em suas regiões de origem, gerando renda, empregos e desenvolvimento para as comunidades locais.

PERSPECTIVAS

“Os números de hoje parecem gigantescos, mas com certeza serão pequenos dentro de poucos anos”, prevê com otimismo o diretor-presidente da Cooperativa, Raul Huss de Almeida. E complementa: “Bons resultados merecem ser comemorados, mas é preciso reconhecer que ainda estamos iniciando nossa caminhada. Devemos manter os olhos atentos ao futuro, para consolidarmos nosso crescimento com consistência, aprimorar os serviços pres­ta­dos aos atuais associados, fortalecer e ampliar nossa es­tru­tura e, em especial, colo­car os benefícios do cooperati­vismo de crédito ao alcance de milhares de brasileiros que podem fazer parte de nosso sistema, mas provavelmente ainda nem o conhecem”.



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