02 de julho | 2013

4.º Ato Olímpia fracassa e junta apenas 20 pessoas na rodoviária

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Ao que tudo indica o 4.º Ato Olímpia, acabou o gás do movimento de apoio à manifestações que tem acontecido em todo o Brasil, mas que também vinha fazendo reivindicações locais ao prefeito Eugênio José Zuliani, dentre elas a redução da tarifa do transporte coletivo público, medida já anunciada como praticamente impossível pelo presidente da Prodem (Progresso e Desenvolvimento Municipal), Amaury Hernandes, responsável pelo setor.

A essa conclusão se pode chegar depois da constatação feita pela reportagem na noite da segunda-feira desta semana, dia 1.º, na Estação Rodoviária Paschoal Lamana, região central da cidade, para onde estava marcada a concentração dos manifestantes.

E, o que a reportagem viu no local foi apenas a presença de 20 pessoas aproximadamente. Um dos integrantes do grupo, que não quis se identificar, disse que o coletivo não havia programado nenhuma manifestação.

Também segundo essa pessoa, as manifestações anteriores para chamar a atenção das autoridades já haviam surtido efeito e que inclusive, o grupo já teria participado de encontro com o prefeito no domingo passado, dia 30.

Comentou também essa pessoa, que há muitas polêmicas, inclusive na rede de relacionamentos facebook e que alguma pessoa teria postado que haveria a 4.ª manifestação em Olímpia, uma coisa que a maioria não tinha conhecimento e consequente aprovação, porque não foi divulgado pela página oficial do movimento.

Segundo informou também não existe um líder já que todas as decisões são tomadas em conjunto e que todos tem voz ativa para opinarem e que até o momento não havia motivo para fazerem mais protestos.

Daqui para frente, segundo essa pessoa, a tendência é ter algumas reuniões para serem transmitidas as informações obtidas nas reuniões junto ao poder público de Olímpia.

Segundo informou também, a reunião com o prefeito foi para tratar de assuntos relacionados à saúde, que é considerado pelo movimento o ponto principal dessas reivindicações, mas que ainda serão feitas novas reuniões, porque o assunto é muito complexo, inclusive há exigências sobre como funciona a Santa Casa de Olímpia.

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