MUDANÇA NO PLANO!
Se governo não liberar
reabertura até o 09 de outubro Cunha diz
que vai judicializar o caso. “Prefeito
solicitou ao secretário de Turismo do Estado
uma data de reabertura dos parques, mas
ainda não obteve retorno, mas espera
que em 9 de outubro tudo seja liberado
com a reclassificação do Estado”.

Com todo o Estado na fa­se amarela e o governo autorizando até abertura de escolas nesta fase do Plano São Paulo de flexibilização e, principalmente com os números da epidemia caindo em Olímpia, principalmente o de internações nos hospitais da cidade e região, o prefeito Fernan­do Cunha (foto) declarou esta semana que se o grupo de trabalho da pande­mia não autorizar a abertura dos parques aquáticos da cidade até no dia 09 de1 outubro, vai recorrer ao judiciário para poder retomar a economia do município.

O prefeito, na semana passada declarou que não estava confiante que o município pudesse passar para a fase verde no próximo dia 18 quando haveria mais uma reclassificação de fases do Plano São Paulo, para dar tempo de ficar quatro semanas na fase ver­de e poder reabrir os parques aquáticos na segunda semana de outubro.

Para tanto, teria entrado com o pedido para fosse autorizado Olímpia reabrir os parques na mesma data, mesmo ainda estando na fase amarela. Acontece, que além de não ter recebido nenhuma resposta do grupo de trabalho da pandemia do Plano São Paulo, o prefeito ainda foi surpreendido com o anúncio na sexta-feira, 11, de que todo o Estado tinha passado para a fase amarela e que o governo só iria fazer uma nova reavaliação após 30 dias.

Cunha, no início da tarde de sexta-feira, considerou que houve uma manipulação do modelo adotado no Plano São Paulo, um casuísmo. “A decisão deixou de ser a­penas técnica e agora es­tá política também. Se o Governador eliminou a laranja, deveria eliminar a verde”, segundo ele.

O prefeito anunciou tam­bém que já solicitou ao secretário de Turismo do Estado uma data de reabertura dos parques, mas ainda não obteve retorno, mas espera que em 9 de outubro tudo seja liberado com a reclassi­fi­cação do Es­tado.

“Caso contrário, irá judi­cia­lizar a questão para poder reabrir os parques que são os sustentáculos do turismo local e representam mais de 50% da economia local, inclusive dos empregos gerados na cidade”, explicou.