09 de março | 2014

UBS do Jd. Tropical continua fechada e com mato crescendo

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Embora tenha sido anunciado pelo prefeito Eugênio José Zuliani que o local abrigará parte da Secretária Municipal da Saúde e a UBS (Unidade Básica de Saúde) Dr. Waldemar Lopes Feraz que funciona anexa ao ARE (Ambulatório de Referências e especialidades), conhecido por Postão, o prédio onde seria instalada uma Unidade Básica de Saúde no Jardim Tropical II, na zona oeste de Olímpia, continua fechado e com o mato alto.

Quer dizer, a situação é praticamente a mesma que foi mostrada pela reportagem desta Folha da Região em fevereiro de 2013, quando o mato alto que também existe lá ainda, estava gerando multas a proprietários de terrenos com obras em construção naquela região.

Na ocasião, enquanto o mato crescia em locais cuja responsabilidade era da Prefeitura, a fiscalização sai por ai notificando os contribuintes que até tinha condições de limpeza melhores em seus terrenos.

Em razão da decisão de deixar o prédio da antiga Beneficência Portuguesa, na Praça Altino Arantes, segundo informou o prefeito durante entrevista que concedeu à imprensa recentemente, parte da Secretaria Municipal da Saúde passaria para a edificação do Jardim Tropical II.

Dessa forma, além da UBS Dr. Waldemar Lopes Ferraz, o local receberia também os setores de Vigilância Sanitária e também de Vigilância Epidemiológica, este que engloba os serviços de combate à dengue, doença transmitida pelo mosquito aedes aegyti.

HÁ UM ANO

Como se recorda, em fevereiro de 2013, embora concordando com sua responsabilidade de manter seu terreno limpo, um comerciante, proprietário de um terreno no Jardim Cote Gil, na mesma região da cidade, estava indignado. Ele havia sido notificado e multado por causa da altura do mato em seu terreno.

Mas ocorre que perto há um imóvel da Prefeitura Municipal de Olímpia, onde possivelmente está sendo construída uma unidade de saúde, cuja situação estava pior que em seu terreno.

Porém, a situação verifi­cada na tarde desta sexta-feira, dia 7, pela reportagem desta Folha da Região não é muito diferente do que se via no local então, ou seja, o mato continua crescendo no local, embora haja a promessa de passar a ser habitado nos próximos meses, pelo menos.

 

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