13 de abril | 2016

Túmulo de mãe e filha mortas a facadas é violado em Tabapuã e corpo fica jogado no chão

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DA TVTEM RIO PRETO
De acordo com informações da polícia de Tabapuã publicados pelo site da TVTem de São José do Rio Preto na internet, o túmulo da mãe e da filha, que foram mortas com golpes de faca, dentro da casa onde moravam em Tabapuã (SP), foi encontrado violado na manhã de quarta-feira, 13, pelos funcionários do cemitério municipal daquela cidade.

Segundo a polícia, o caixão onde estava o corpo de Isaura Alves Medeiros, de 47 anos, chegou a ser retirado do túmulo e deixado no chão próximo à sepultura.

De acordo com a administração do cemitério, mãe e filha foram enterradas no mesmo túmulo. Thaina Kamila Batista, de 22, teria sido sepultada na parte de baixo e o caixão com o corpo da mãe na parte de cima.

A polícia foi chamada por funcionários do cemitério e encontrou alguns objetos espalhados perto do caixão, como o véu que cobria o corpo e pedaços de tecidos.

A perícia técnica da polícia foi comunicada sobre a violação e durante uma análise inicial, os policiais não encontraram nenhum sinal de violação do corpo. A polícia investiga agora o que teria motivado a violação do túmulo e também procura por suspeitos.

Entenda o caso
Mãe e filha foram mortas a facadas no dia 2 de abril depois que o lavrador Emerson dos Santos, de 22 anos, entrou na casa pela porta da frente e cometeu o duplo assassinato. O suspeito confessou o crime e disse que teria sido por ciúme.

Após invadir a residência, ele teria ido até um quarto nos fundos da casa e matado a ex-sogra com golpes de faca enquanto ela dormia. Já a segunda vítima foi surpreendida quando chegou em casa durante a madrugada de domingo (3).

A Polícia Civil fez a reconstituição do crime no dia 7 de abril. O suspeito de matar mãe e filha voltou à cena do crime e contou detalhes de como tudo aconteceu. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Márcio Acácio, o que mais chamou a atenção durante a reconstituição foi a frieza de Emerson ao relatar os detalhes do crime.

O suspeito continua preso no Centro de Detenção Provisória de Taiúva (SP). O delegado diz que, se condenado, ele pode pegar de 12 a 30 anos de reclusão.

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