22 de novembro | 2010

Secretário contradiz prefeito e diz que UPA continua sem empreiteira

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O secretario de Obras, Engenharia e Meio Ambiente, Gilberto Tonelli Cunha, contradisse o prefeito Eugênio José Zuliani, Geninho, dizendo que a UPA (Unidade de Pronto Atendimento 24 Horas), que está sendo construída no mesmo terreno onde funcionava o pátio de serviços da Prefeitura continua sem uma empreiteira definida para dar continuidade aos trabalhos.


A afirmação foi feita no início da tarde da quinta-feira, dia 18, durante entrevista que concedeu a uma emissora de rádio local. “Foi feito termo de ajustamento de conduta, ela deixou a obra e, se a segunda ou terceira colocadas não se interessarem em assumir a obra, vamos fazer uma nova licitação”, disse.


A afirmação foi feita quando comentava a situação da reforma da Praça da Matriz de São João Batista, que está sob responsabilidade da JNP, mesma empresa que detinha o contrato para construir a UPA, cancelado por causa de vários problemas administrativos.


Como se recorda, no final de outubro, a informar o rompimento do contrato com a JNP, o prefeito dizia também, que a obra seria assumida pela empresa segunda colocada no processo de licitação, que reiniciaria os serviços nos próximos 10 dias, pelo menos.


A informação passada pelo prefeito, era que a empresa Conceição Mariano, de Tabapuã, teria aceitado realizar o serviço pelo mesmo valor ofertado pela JNP.A empresa, segundo Geninho, deveria assumir os trabalhos depois do feriado do dia de Finados e recomeçar a obra, que já estava com o cronograma atrasado, nos próximos 10 dias.


No entanto, agora surge a informação que ainda não há decisão. A partir do prazo então informado pelo prefeito, agora a obra já está com quase 110 dias de atraso e a situação, pelo que informa Cunha, pode ainda se complicar ainda mais.


LONGO PERÍODO DE ATRASO

Então com cerca de 90 dias de atraso, a construtora não estava conseguindo cumprir o cronograma de obras, alegando, principalmente, um excesso de chuva. Mas na verdade tudo indicava que estava com dificuldades financeiras para adquirir materiais, o que foi confirmado agora por Cunha.

A obra, segundo disse Geninho naquela oportunidade, foi realizada até agora, em apenas cerca de 25%, já que se pode depreender que ainda continua parada.


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