De acordo com o que foi
divulgado pela Imprensa Oficial do Município (IOM), do dia 18 de
dezembro, o total do gasto será de R$ 125.121,00. Mensalmente, estes
imóveis custarão R$ 10.426,75 aos cofres públicos. Os valores
variam de R$ 200 o mais barato, a R$ 1.812,50 o mais caro.

Neste montante não estão
incluídos outros alugueis bem mais caros, como os dos imóveis que
abrigam o DAEMO (Departamento de Água e Esgoto do Município de
Olímpia), na Rua São João; Prodem (Progresso e Desenvolvimento
Municipal), na Conselheiro Antonio Prado; Secretaria de Assistência
e Desenvolvimento Social, na Dr. Antonio Olímpio; Secretaria de
Agricultura, na rua Síria; e Fundo Social de Solidariedade (FSS), no
Jardim Silva Melo.

“Nunca na história de Olímpia foi
publicado (o extrato). Neste caso, é necessário fazer a dispensa
(de licitação). Trata-se de um ato jurídico previsto no artigo 24
da Lei 8666 (a lei das licitações)”, declarou o prefeito Eugênio
José Zuliani, Geninho, a um órgão de imprensa local.

Seis desses contratos de
aluguéis, totalizando R$ 2.562,50, são para casas que abrigarão
famílias atingidas por enchente, e têm valores individuais que vão
de R$ 281,25 o mais barato, a R$ 500, o mais caro.

Já o
valor do aluguel da casa onde mora o comandante do Tiro de Guerra
02-025 de Olímpia, foi fechado em R$ 1.390. O aluguel mais barato de
todos é o de uma das salas onde está instalado o Serviço de Anexo
Fiscal –SAF – R$ 200. A outra custa mensalmente R$ 281,25. Ambas
no Boulevard Shopping, na rua São João.

O prédio onde
funciona o Ministério do Trabalho, na Rua Dr. Antonio Olímpio,
custa R$ 1.812,50 por mês. O que abriga a Delegacia de Defesa da
Mulher – DDM, na rua Síria, custa R$ 1.775.

O almoxarifado da
prefeitura, que substituiu a Cozinha Piloto, na rua Conselheiro
Antonio Prado, está custando R$ 1.687,50 por mês de aluguel. Já a
Casa do Migrante, cujo contrato ainda não foi publicado por não
estar assinado, custa R$ 718 por mês de aluguel.