01 de fevereiro | 2023

Polícia prende “Neguinho Peão” que estava foragido há quase dois meses

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Ele confessou ter assassinado o mecânico Igor Augusto Oliveira Santos, de 29 anos, defronte ao bar Venice, após o jogo do Brasil, na noite do dia 05 de dezembro de 2022.

Da Redação com Julião Pitibull – O foragido da justiça Adilson Luis Rosa da Silva, conhecido como “Vortério” e “Neguinho Peão”, que confessou ter assassinado o mecânico Igor Augusto Oliveira Santos (foto no detalhe, abaixo – ambas do Facebook), de 29 anos, defronte ao bar Venice, após o jogo do Brasil, na noite do dia 05 de dezembro de 2022, foi preso pela polícia militar na manhã da quarta-feira, 01, em uma casa na Cohab IV, em Olímpia.

Segundo a PM, uma denúncia levou os policiais até o local e na chegada, a dona da casa teria gritado: “Polícia! Polícia! Polícia!”. Neguinho, então, teria tentado escapar pulando pelos telhados de três ou quatro casas vizinhas.

Ele acabou sendo preso dentro de uma casa onde estavam duas crianças, quando, vendo que não tinha como fugir acabou aceitando a prisão sem reagir.

Algemado e colocado na viatura da Polícia Militar, Adilson foi levado para a delegacia de Olímpia onde prestou depoimento acompanhado de seu advogado Galib Jorge Tannuri.

“Neguinho” chegou a se apresentar de forma espontânea alguns dias depois do crime em dezembro na delegacia de polícia de Olímpia, onde prestou depoimento ao delegado Rodrigo Souza Ribeiro, tendo confessado a prática do crime.

No entanto, como o acusado não estava mais em flagrante e a justiça olimpiense ainda não tinha se manifestado sobre o pedido de prisão temporária requerida pelo delegado que preside o inquérito, “Neguinho Peão” foi liberado, tendo saído pela porta da frente da delegacia.

No início da semana vindoura, no entanto, dia 12 de dezembro, a prisão temporária foi expedida pelo juiz de direito Eduardo Luiz de Abreu Costa, por um período de 30 dias. No entanto, procurado pelos policiais civis de Olímpia, à época, em sua residência, em uma chácara às margens da estrada da “Prainha” e em outros locais que ele frequentava, não foi encontrado.

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