21 de fevereiro | 2011
Para delegado rede hoteleira local precisa ter noções de segurança
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Na avaliação do titular da Delegacia de Polícia de Olímpia, delegado João Brocanello Neto, a rede hoteleira do município não teria noções e nem um treinamento específico, de como trabalhar com segurança.
De acordo com o que reclamou na manhã da quinta-feira, dia 17, ocorreu reunião até na Prefeitura Municipal, envolvendo o segmento e o setor de turismo da cidade, sem que a Polícia Civil seja ao menos convidada a participar.
“Tem muitos eventos que acontecem na prefeitura e a gente não é nem chamado. Quer ver um exemplo, disse ele, foi reunido o pessoal da parte turística com toda rede hoteleira e não tinha ninguém da polícia lá. Pelo menos a civil não foi chamada”.
Segundo ele, se o “pessoal da rede hoteleira trabalhar em consonância com a polícia, no serviço de prevenção, seria de grande valia”. E continuou: “qualquer pode chegar a um hotel, hospedaria ou pousada e falar que é o Zé da Silva, ficará cadastrado Zé da Silva.
Ninguém tem a preocupação de pegar documentos para pegar dados de quem está se hospedando. Ninguém tem a preocupação de cadastrar a placa do carro que está ficando ali”, reforçou.
Brocanello explica que às vezes um ladrão vem a Olímpia e permanece por dois ou três dias na cidade, pratica roubos ou furtos e “está hospedado num local e a gente não sabe. Quer dizer, eu nem faço esse serviço de pedir informações porque não posso confiar nisso”.
Na sequência, o delegado diz que reclamou porque entende que num evento desse porte, a polícia deveria participar para orientar e pedir colaboração.
“Não estou falando que a rede hoteleira tem que fazer o trabalho de segurança. Não é isso, mas pode ajudar a gente. Chama-se trabalho de prevenção. Trabalho de formiguinha”, comentou.
De acordo com o que reclamou na manhã da quinta-feira, dia 17, ocorreu reunião até na Prefeitura Municipal, envolvendo o segmento e o setor de turismo da cidade, sem que a Polícia Civil seja ao menos convidada a participar.
“Tem muitos eventos que acontecem na prefeitura e a gente não é nem chamado. Quer ver um exemplo, disse ele, foi reunido o pessoal da parte turística com toda rede hoteleira e não tinha ninguém da polícia lá. Pelo menos a civil não foi chamada”.
Segundo ele, se o “pessoal da rede hoteleira trabalhar em consonância com a polícia, no serviço de prevenção, seria de grande valia”. E continuou: “qualquer pode chegar a um hotel, hospedaria ou pousada e falar que é o Zé da Silva, ficará cadastrado Zé da Silva.
Ninguém tem a preocupação de pegar documentos para pegar dados de quem está se hospedando. Ninguém tem a preocupação de cadastrar a placa do carro que está ficando ali”, reforçou.
Brocanello explica que às vezes um ladrão vem a Olímpia e permanece por dois ou três dias na cidade, pratica roubos ou furtos e “está hospedado num local e a gente não sabe. Quer dizer, eu nem faço esse serviço de pedir informações porque não posso confiar nisso”.
Na sequência, o delegado diz que reclamou porque entende que num evento desse porte, a polícia deveria participar para orientar e pedir colaboração.
“Não estou falando que a rede hoteleira tem que fazer o trabalho de segurança. Não é isso, mas pode ajudar a gente. Chama-se trabalho de prevenção. Trabalho de formiguinha”, comentou.
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