05 de novembro | 2023

Pais reclamam que os filhos foram lesionados em escolas de Olímpia

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ESCOLAS VIOLENTAS?
Um aluno de 11 anos teria sido ferido nas costas propositalmente por funcionária de escola estadual. Uma criança de 3 anos, autista, sofreu ferimentos no rosto em escola particular.

 

Dois pais de alunos registraram ocorrências policiais na delegacia de Olímpia esta semana, alegando que seus filhos foram lesionados em escolas da cidade. Um menino de 3 anos, autista, teria sofrido uma lesão no rosto em uma escola particular. Já o aluno de 11 anos, que teria sido lesionado nas costas por um portão, estuda em uma escola estadual.

No último dia 25, um pai de 43 anos relatou na polícia que seu filho de 3 anos, autista, estuda em período integral em uma escola particular de Olímpia. Ele conta que, no dia 19, recebeu um telefonema da escola solicitando que buscasse o filho, que teria se machucado ao tropeçar em um chinelo.

Segundo o pai, o filho estava com um corte na boca e, devido ao inchaço do ferimento, precisou levar a criança ao pediatra, sendo necessário aplicar alguns pontos. O pai, cujo filho tem dificuldades de comunicação por ser portador de autismo moderado, não conseguiu descobrir como ocorreu o acidente.

Ele afirma que esteve na escola e solicitou, por meio de requerimento, as imagens internas do local para entender como o filho se acidentou. Contudo, no dia 20, a direção da escola respondeu que não seria possível fornecer as imagens devido a uma falha técnica. O pai suspeita que a escola esteja omitindo informações e que a explicação dada não condiz com a realidade.

PORTÃO PRENSOU AS COSTAS DE ALUNO

Também no dia 25 uma mãe de 41 anos prestou queixa na polícia, alegando que seu filho de 11 anos sofreu uma lesão nas costas no interior de uma escola estadual de Olímpia e acusa uma funcionária do estabelecimento.

A mãe relatou que seu filho estava no pátio da escola durante o horário do almoço e, ao fechar o portão, a funcionária acabou pressionando as costas do menino, causando uma lesão com hematoma de formato retilíneo.

Ela afirma que, mesmo após o filho gritar, a funcionária continuou a movimentar o portão e teria agido de forma proposital. Um laudo médico foi apresentado na delegacia de polícia de Olímpia.

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