30 de julho | 2013

Olímpia ocupa a 197.ª posição no Índice de Desenvolvimento Humano

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Com o índice de 0,773, Olímpia pode ser considerada uma cidade que oferece boas condições de vida do Brasil. De acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), de acordo com levantamento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) divulgado na segunda-feira, dia 29, a cidade está ocupando a 197.ª posição.

Na separação por setores avaliados, Olímpia obteve índice de 0,867 em longevidade (pessoas vivendo mais) que representa muito alto desenvolvimento humano; renda 0,737 e educação 0,724, ambos classificados como alto desenvolvimento humano.

Ocorre que, embora divulgado na segunda-feira, dia 29 de julho, esse índice, que é chamado de Atlas do Brasil, foi calculado com base nos dados do Censo 2010, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e considera renda, longevidade e educação para a avaliação.

Olímpia está atrás de várias outras cidades e, distante das oito cidades da região noroeste que aparecem entre as 100 melhores do Brasil. Com índice 0,797, São José do Rio Preto, por exemplo, está em 50º lugar, atrás de Ilha Solteira (18ª – 0,812) e empatada com Fernandópolis (50.ª – 0,797).
Ainda entre as 100 melhores, aparecem: Votuporanga, que vem em 67º no ranking nacional (0,790), Barretos (71º – 0,789), Catanduva (92° – 0,785), Monte Aprazível (92º – 0,785) e Santa Fé do Sul (100º) completam os cem primeiros no Noroeste paulista.
Todas as oito têm IDHM classificado como alto, que vai de 0,700 a 0,799. O máximo a ser atingido pelas cidades é índice de 1. São Caetano do Sul, que é a primeira colocada entre os 5.565 municípios do Brasil, tem índice de 0,862 enquanto Rio Preto está com 0,797.

Mais abaixo, mas acima de Olímpia (197.ª – 0,773), ainda aparecem: Bebedouro (128.ª – 0,780), José Bonifácio ( 157.ª), Jales (167.ª – 0,770), e Auriflama (197.ª – 0,773).

Dois outros índices foram divulgados pela ONU. Em 1998, baseado nos censos de 1970, 1980, 1991, e em 2003, com base no censo de 2010. No entanto, a metodologia de avaliação da PNUD foi modificada nos últimos anos.

Por isso, não há como comparar o ranking em que as cidades estavam nos últimos levantamentos com a posição em que estão agora. Ainda assim, foram recalculados para que se possa avaliar o quanto a cidade progrediu ou regrediu de um período ao outro.

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