01 de janeiro | 2016
Olímpia ganhou 34 posições no Índice Firjan referente a 2013
Da redação e assessoria
O município de Olímpia ganhou 34 posições em relação ao ranking do Estado de São Paulo, no IFDM (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal) de 2013. Mas além de chegar a uma posição de destaque entre os 645 municípios paulistas e ganhou também 57 posições em relação aos 5.570 municípios brasileiros. De acordo com o índice de 2015, ano base 2013, divulgado no dia 3 de dezembro próximo passado, o município está na 45ª posição estadual e na 70ª posição em relação ao País, alcançando a média 0.8548 no levantamento. Olímpia está à frente da Capital, aponta o IFDM.
E não é só isso. Os números divulgados agora pela instituição deixam ver que a cidade deu um grande salto de um levantamento para outro, já que no anterior, também feito para 2015, mas tendo como ano/base 2012, mostrava na 79ª posição em relação aos municípios paulistas, e na 127ª posição em relação ao País.
Importante notar que o que “puxou” o índice de Olímpia para cima foram Educação e Saúde, que alcançaram níveis de Alto Desenvolvimento, notadamente a Educação com, respectivamente, índices de 0.9429 e 0.8873 (quanto mais próximo de 1 maior é o desenvolvimento).
No tocante a Emprego e Renda, o índice apurado foi suficiente para classificar a cidade entre os municípios de Desenvolvimento Moderado, alcançando 0.7343.
Por incrível que possa parecer, os índices de Olímpia superam, no consolidado da Firjan, os da Capital, em nível de Brasil e de Estado. São Paulo ocupa a 98ª posição brasileira, e a 56ª em nível estadual, com índice Firjan de 0.8492.
O IFDM é um estudo do Sistema Firjan que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas de atuação: Emprego & renda, Educação e Saúde. Criado em 2008, ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.
Sua metodologia possibilita determinar, com precisão, se a melhora relativa ocorrida em determinado município decorre da adoção de políticas específicas ou se o resultado obtido é apenas reflexo da queda dos demais municípios.
Desde 2014, a metodologia do IFDM foi aprimorada para captar os novos desafios do desenvolvimento brasileiro para esta nova década. O principal incremento foi situar o Brasil no mundo. A nova metodologia buscou padrões de desenvolvimento encontrados em países mais avançados, utilizando-os como referência para os indicadores municipais. Outro ponto importante foi a atualização de metas e parâmetros nacionais. Neste caso, o ano de referência deixou de ser 2000 e passou a ser 2010.
De leitura simples, o índice varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível de cada localidade em quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4 a 0,6), moderado (de 0,6 a 0,8) e alto (0,8 a 1) desenvolvimento. Ou seja, quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.
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