29 de outubro | 2023

Mulher acusada de espancar uma grávida em posto de combustível

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VIOLÊNCIA: MULHER CONTRA MULHER!   Mulher seria ex-esposa do marido da grávida e não teria aceito a separação. A acusada diz que foi provocada e admite ter pego um porrete que trazia no seu veículo.

 

Deverá ser instaurado inquérito policial na delegacia de Olímpia para apurar a acusação contra DMAR, de 54 anos, de ter espancado ACB, de 34 anos, grávida de 23 semanas, utilizando um porrete. A acusada prestou depoimento na polícia, quando alegou que foi provocada e admitiu ter pego o abjeto da agressão.

De acordo com o registro policial a agressão teria acontecido no último dia 20, em um posto de combustível às margens da rodovia Assis Chateaubriand. Segundo a grávida, a agressora se aproximou rapidamente, sem ser vista, de posse de um porrete e desferiu o primeiro golpe tentando atingir sua barriga, tendo conseguindo se esquivar.

CINCO GOLPES DE PORRETE

A grávida afirmou na polícia que foram desferidos pelo menos cinco golpes que lhe atingiram, causando lesões. Depois, foram desferidos, no mínimo, dez golpes contra o seu carro, um Toyota/Corola. Em seguida, a agressora foi embora utilizando seu veículo um Fiat/Toro, na direção do distrito de Baguaçu, onde ela reside.

Ainda de acordo com o registro policial, a grávida alega que no último dia 5, quando estava em uma lanchonete na rua David Oliveira, a agressora D, lhe abordou e teria dito que iria matar o seu filho, referindo-se a criança que ainda está em seu ventre. Afirma que foi atingida na barriga por um golpe de uma chave de carro que estava na mão da agressora, causando lhe ferimento.

FACA NA CAMINHONETE

De acordo com a grávida, quando ela procurou a Upa, percebeu que ainda estava sendo seguida pela acusada. E mais, quando ela estava chegando na delegacia, notou que ainda estava sendo seguida, quando pediu ajuda para os policiais civis, que conseguiram deter a acusada. No interior do Fiat/Toro foi encontrada uma faca.

Segundo a vítima, as duas tem uma situação mal resolvida há muito anos, pois a agressora é ex-mulher do seu atual marido e não aceitou a separação. Contou, que a mesma coisa aconteceu em outra gestação da sua filha que atualmente tem 6 anos.

ACUSADA DIZ QUE FOI PROVOCADA

Assistida pelo advogado Marcos Santos, na quinta-feira, 27, DMAR prestou depoimento na delegacia de polícia de Olímpia. Segundo a polícia civil, entre outras coisas, ela alegou que utiliza o mesmo posto de combustível que A. No dia do acontecido estava abastecendo seu veículo, quando notou que do outro lado da bomba estava a A, que teria lhe provocado.

Foi quando passaram a discutir e ela perdeu a cabeça, pegou o porrete que estava na caminhonete e a partir dai alega que não se lembra de mais nada.

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