14 de junho | 2010
Mecânico acusado de participação em roubo é absolvido pela justiça
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Em decisão tomada pelo juiz de direito da 3ª Vara de Olímpia, Hélio Benedine Ravagnani, o mecânico Marciano de Freitas, de 24 anos, foi absolvido. Ele era acusado de ter dado fuga aos ladrões que roubaram o malote do Bradesco, com cerca de R$ 30 mil, no dia 1º de março deste ano.
O mecânico foi preso em flagrante pelo delegado João Brocanelo Neto, no dia do roubo, por ter sido encontrado pedindo carona nas proximidades do canavial onde os ladrões se esconderam para fugir da polícia, nas proximidades do rio Cachoeirinha.
Também o Golf, de Marciano, foi encontrado a cerca de três quilômetros de onde ele foi detido. Uma testemunha afirmou que viu os ladrões abandonarem a moto utilizada no assalto e entrar no carro, na rodovia Armando de Salles Oliveira, próximo da “Prainha”.
No entanto, Marciano de Freita, que trabalha na Usina Cruz Alta, para onde os malotes seriam levados, negou qualquer participação. Ele afirmou que teria sido rendido pelos ladrões e obrigado a dar fuga a eles com o seu carro.
Marciano ficou encarcerado até o dia 19 de maio na cadeia de Severínia, quando foi ouvido em juízo e beneficiado com a liberdade provisória.
No julgamento o juiz de direito entende que “o conjunto probatório traz dúvida sobre a participação do acusado, levando, como único caminho à absolvição”.
O advogado de defesa, Galib Jorge Tannuri, alegou que Marciano foi vítima de seqüestro praticado pelos ladrões e corria o risco de ser transformado em réu, recebendo assim, duplo castigo.
Por outro lado, como se recorda, o roubo foi praticado no “Trevo do Tamanduá”, na rodovia Assis Chateaubriand. Dois elementos em uma moto, armados roubaram o malote que estava sendo transportado para a Usina Cruz Alta, em um táxi. Embora a Polícia Civil tenha interrogado, pelo menos quatro suspeitos depois do roubo, nunguém foi preso.
O mecânico foi preso em flagrante pelo delegado João Brocanelo Neto, no dia do roubo, por ter sido encontrado pedindo carona nas proximidades do canavial onde os ladrões se esconderam para fugir da polícia, nas proximidades do rio Cachoeirinha.
Também o Golf, de Marciano, foi encontrado a cerca de três quilômetros de onde ele foi detido. Uma testemunha afirmou que viu os ladrões abandonarem a moto utilizada no assalto e entrar no carro, na rodovia Armando de Salles Oliveira, próximo da “Prainha”.
No entanto, Marciano de Freita, que trabalha na Usina Cruz Alta, para onde os malotes seriam levados, negou qualquer participação. Ele afirmou que teria sido rendido pelos ladrões e obrigado a dar fuga a eles com o seu carro.
Marciano ficou encarcerado até o dia 19 de maio na cadeia de Severínia, quando foi ouvido em juízo e beneficiado com a liberdade provisória.
No julgamento o juiz de direito entende que “o conjunto probatório traz dúvida sobre a participação do acusado, levando, como único caminho à absolvição”.
O advogado de defesa, Galib Jorge Tannuri, alegou que Marciano foi vítima de seqüestro praticado pelos ladrões e corria o risco de ser transformado em réu, recebendo assim, duplo castigo.
Por outro lado, como se recorda, o roubo foi praticado no “Trevo do Tamanduá”, na rodovia Assis Chateaubriand. Dois elementos em uma moto, armados roubaram o malote que estava sendo transportado para a Usina Cruz Alta, em um táxi. Embora a Polícia Civil tenha interrogado, pelo menos quatro suspeitos depois do roubo, nunguém foi preso.
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