28 de fevereiro | 2021

Matador de mulher em R. Preto é preso na casa do tio em Altair

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PRISÃO INTERMUNICIPAL!
Cleiton Donizete Galdino dos Santos, de
20 anos, estava escondido
na casa de um tio.

 

A 3ª Delegacia de Homicídios da Deic prendeu na tarde de quinta-feira (25), em Alta­ir, Cleiton Do­nize­te Gal­dino dos Santos, de 20 anos, suspeito de ter ma­tado a do­na de casa Bruna Fernandes Basco­ni, de 34 anos. O crime aconteceu no dia 12 de fevereiro, no Parque Cidadania, em Rio Preto.

O acusado estava escondido na casa de seu tio E­dilson Moreira Correia Gal­­­dino, em Altair, que também acabou sendo preso por estar sendo procurado pela justiça por en­volvimento com o tráfico de drogas.

Bruna foi assassinada com um tiro na cabeça em plena via pública. Segundo a Polícia Civil, as investigações começaram a partir do recolhimento de i­ma­­gens de câ­me­ras de segurança que havia perto do local do cri­me. No vídeo, a vítima aparece caminhando em companhia do suspeito, de 20 anos, i­den­tificado e conhecido entre criminosos como “Cleiti­nho”.

Em certo momento, ainda de acordo com a polícia, a vítima senta na calçada e, segundos depois, é morta com um tiro na cabeça.

IMAGENS DO CIRCUITO DE SEGURANÇA AJUDARAM

As imagens do circuito de se­gurança também mostram o suspeito fugindo. O que chamou atenção dos policiais, segundo a De­ic, foi a dificuldade de locomoção do homem, que teria levado um tiro no pé dias antes, em uma tentativa de homicídio.

De acordo com o delegado Alceu Lima de Oliveira Júnior, a vítima teria tido um en­vol­vi­mento amoroso com a jovem. “Chegou pra gente que eles tiveram um relacionamento amoroso e que e­le tinha namorada. Mas ele não assume que o motivo do crime foi es­se. Ele diz que ela estava furtando pertences de moradores do bairro. Ele tem passagem por roubo, quando era mais novo”, afirmo­u. 

Cleitinho está preso tem­porariamente na car­ceragem da Deic e deve res­ponder por homicídio. A pena é de 12 a 30 anos de prisão.

Bruna Fernanda teve mor­­te cerebral. Ela deixou uma filha de um ano e me­io. Os familiares optaram pela doação de ór­gãos da vítima.

Segundo a polícia, a vítima foi socorrida por uma ambulância do Samu (Serviço de A­tendimento Médico de Urgência) e encaminhada para o Hos­pital de Base, mas, ainda por mo­­tivos desconhecidos, a polícia não foi comunicada no momento do crime e não registrou boletim de ocorrência. O local do crime também não foi peri­ciado. (Fonte: Gazeta de Rio Preto).

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