20 de dezembro | 2010

Geninho fecha segundo ano com R$ 85,7 milhões em obras

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O prefeito Eugênio José Zuliani, Geninho, está fechando o segundo ano de seu mandato totalizando, aproximadamente, R$ 85,7 milhões em obras. Grande parte delas, quase 77%, já concluídas. A maior delas é a construção das 800 casas do Jardim Village Morada Verde, no valor de R$ 60 milhões, esta com previsão para entrega no segundo semestre de 2010.

Apenas cerca de R$ 2,2 mil estão com os trabalhos atrasados. De acordo com o relatório elaborado pelo secretário municipal de Obras, Engenharia e Meio Ambiente, Gilberto Tonelli Cunha, até no dia 30 de novembro já estavam acertados recursos para a execução de 118 obras, totalizando R$ 85.723.000,00.


Desse total, 79 delas já estavam concluídas, ou seja, referentes a aproximadamente 67% dos quase R$ 86 milhões. Outras 13 obras, ou aproximadamente 11% do valor total, ainda estão em execução, mas dentro do prazo previsto no cronograma de cada uma.


Além disso, há 23 obras em licitação ou mesmo já licitadas, mas que ainda não iniciaram. Esse total equivale a aproximadamente 19,5% do total. Apenas 2,54% dessas obras, ou seja, três delas, estão realmente atrasadas.


Uma delas, segundo o prefeito, é da Unidade Pronto Atendimento 24 Horas, UPA, que está sendo construída no antigo pátio de serviços do município, na esquina da rua Washington Luiz com a avenida Waldemar Lopes Ferraz.


Essa obra, segundo o prefeito, está totalmente paralisada, inclusive aguardando a realização de nova licitação para a conclusão. O que falta ser realizado está estimado em aproximadamente R$ 700 mil.


Também está atrasada a obra para a construção do Centro de Recepção ao Turista, na Praça Rui Barbosa, que também passará por uma reforma. Segundo o relatório de Tonelli Cunha, a obra está paralisada por falta de recursos que têm que vir do Ministério do Turismo e está atrasado. A previsão é para ser entregue no primeiro semestre de 2011.


Outra obra considerada em atraso é a pavimentação do Jardim Centenário e a duplicação da avenida Harry Giannecchinni, que teve o início postergado para execução conjunta com galerias pluviais e redes de água e esgoto.


OBRAS EM EXECUÇÃO

Porém, há várias obras ainda em execução, mas dentro do prazo previsto, como no caso da construção de 109 casas populares pelo sistema CDHU (Companhia Habitacional de Desenvolvimento Urbano), que tem prazo de 24 meses e a entrega prevista para o segundo semestre de 2012.

Em fase de acabamento está a construção da Escola de Educação Básica Professora Laurice Arutin Sgorlon, prevista para ser concluída até o final deste mês de dezembro. Também dentro do prazo previsto está a implantação do novo pátio de serviços e garagem municipal, prevista para ser entregue no primeiro semestre de 2011.


Também com previsão para a conclusão no primeiro semestre de 2011, está a obra para construção da creche do Jardim Tropical II, mesma situação da adequação do prédio onde funcionava o DAEMO (Departamento de Água e Esgoto do Município de Olímpia), onde será a nova sede do Poder Executivo.


Outra obra em execução e também dentro do prazo previsto, é da implantação de infraestrutura do distrito industrial Issao Nakamura. Na mesma situação se encontram as obras de conservação da estrada municipal Antônio Cristófalo e a construção da nova sede do DAEMO.


Por outro lado, já foram emitidas três ordens de serviços. Uma delas para o asfaltamento do início da estrada municipal José Recco, outra para o asfaltamento do prolongamento da avenida Nossa Senhora da Fátima e da nova iluminação da avenida Harry Giannecchinni.


Já em relação a serviços de recapeamento, o relatório mostra que foram investidos, até 30 de novembro, R$ 6,22 milhões, distribuídos em 40 trechos da cidade. Esse total levou o prefeito a até fazer uma comparação com administrações passadas, usando o total realizado apenas em seu primeiro ano de mandato.


“Só no primeiro ano de governo, até 31 de dezembro de 2009, nós recapeamos, em metros quadrados de asfalto a quente, a mesma metragem que foi feita nos últimos oito anos. Nós encontramos uma malha viária muito detonada e a chuva vem e a operação tapa-buracos, simplesmente, não resiste”, observou o prefeito em entrevista que concedeu na sexta-feira, dia 17.

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