12 de março | 2017

Ferrasa inicia melhorias em ponte do Jardim Tropical na segunda-feira

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O diretor de projetos e obras da Ferrasa, o engenheiro Marcos Francisco da Costa (foto), esclareceu esta semana que a obra de u­ma ponte sobre o córrego do Matadouro, interligando a cidade através do Jardim Tropical I, aos bairros Tropical II e Vivendas Co­te Gil, que está sendo ques­tionada e que foi motivo de matéria neste jornal na semana passada, foi construída pela empresa que representa sem nenhum custo para a prefeitura e que o serviço que falta para a conclusão será iniciado na próxima segunda-feira, dia 13.

“Nós construímos aquela ponte por mera liberalidade nossa. Nós entendemos que seria uma ben­fei­toria a mais para os moradores do Vivendas Cote e Gil que foi viabilizado pe­lo Grupo Ferrasa e, então elaboramos um projeto e realizamos a obra conforme dispúnhamos principalmente de mão de obra ociosa. A empresa não foi contratada para realizar a obra”, destacou.

Como se recorda, o in­ter­na­uta Emerson Mar­con­des apontou falhas de segurança, inclusive a falta de cuidados com a natureza, na construção da ponte e que demorou vários anos para ser concluída.

Marcos Costa alega que mesmo assim esteve esta semana no local, juntamente com o engenheiro da prefeitura, Luiz Carlos Benites Biagi e, de comum acordo, chegaram a um denominador comum sobre o que deverá ser feito no local para solucionar os problemas reclamados pelo internauta e morador das imediações.

O engenheiro afirmou que, mesmo sendo mera liberalidade da empresa que, inclusive, não atua mais na área de obras públicas, tendo os seus próprios empreendimentos, o Grupo Ferrasa colocará já na próxima segunda-feira, dia 13, funcionários no local para realizar as complementações necessárias.

“Para resolver a situação lá, nós vamos fazer uma mureta de proteção a partir do corrimão para evitar que alguém possa cair naquele local. E dos lados, vamos plantar grama nos taludes a fim de evitar o processo erosivo. Também vamos realizar o reflorestamento composto pelo TCRA – Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental do local. A única coisa que nós não poderemos atender é a questão do lixo. Pois existe a reclamação de que estão jogando lixo no local. Aí é uma questão da própria população e de logística da área de limpeza do município”, explicou Marcos Costa.

Concluindo, o diretor de projetos da Ferrasa faz questão de salientar que “a empresa não recebeu um tostão para fazer aquela ponte. Desde o projeto até a realização da obra, tudo foi feito pela Ferrasa com recursos próprios, u­ma mera liberalidade e não através de contrato com a prefeitura”, concluiu.

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