11 de abril | 2021

Falsos vigilantes sanitários furtam dinheiro em casa de aposentado

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OLHA O GOLPE!
Dois golpes de clonagem do Whats também
aconteceram esta semana. Enquanto um simulava
dedetizar o quintal, o outro furtou
R$ 1 mil no interior da residência.

Enquanto um homem, aparentemente de 50 a­nos, simulava dedetizar o quintal da residência do a­posentado Libe­rino Pa­pa­ni, de 73 anos, na a­lameda Garibaldi, no jardim Ci­so­to, um segundo elemento furtou R$ 1 mil que estavam guardados no interior da ca­sa. Um deles se passou por falso “vigilante sani­tário”.

O furto foi praticado na manhã de quarta-feira, 07. O aposentado contou na po­lícia que estava sentado na área da frente de sua residência, quando foi abordado pelo homem de a­pro­xima­da­men­te 50 anos, que estava com uma bomba de veneno nas mãos, informando que naquele bair­ro estava tendo muitos casos de picadas de escorpião e se ele autorizava fazer a dedeti­za­ção da residência.

Informou o aposentado, na polícia, que autorizou a entrada do homem e o a­compa­nho­u até os fundos do imóvel. Depois de cerca de 15 minutos, após receber uma ligação, o ho­mem disse que estava tudo certo e foi embora.

Apenas mais tarde, quan­do precisou de dinheiro, percebeu que haviam furtado o dinheiro e um cartão que estava no guarda-roupas. O aposentado garantiu na polícia, que ficou todo o tempo com o homem que estava dedetizando. Afirma, que o furto foi praticado por um cúmplice que ele sequer chegou a ver.

CLONAGEM

DE “WHATSAPP”

Uma secretária de 35 a­nos, moradora em Olím­pia, teve o seu aplicativo do “WhatsApp” clonado na quinta-feira, 08. Ela con­tou na polícia que utilizava o Instagram, quando foi convidada a participar de um sorteio de u­ma viagem.

Como isso, forneceu o número de seu celular e, depois, confirmou o número de um có­digo que recebeu pelo SMS. Logo a­pós o seu aplicativo ficou inoperante e seus contatos a alertaram que estavam pedindo dinheiro emprestado.

Também, outra olim­pi­ense, teve o “WhatsApp” clonado depois de fazer uma ligação para uma clínica médica em São José do Rio Preto. Ela conta que uma suposta secretária, pediu para ela responder se estava satisfeita com o atendimento. Com isso, forneceu o número do celular e depois digitou um código que recebeu pelo SMS.

Depois do aplicativo ficar i­noperante, a mulher foi informada por seus con­­tatos que es­tavam pedindo dinheiro em­prestado utilizando seu a­plica­ti­vo.

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