CONTURBANDO O “TRABALHO” ALHEIO!
Foram muitas frases feitas sobre a crise e
outras tentando diminuir o trabalho e os
jornalistas,como se fossem obrigados a
ouvir e assistir ao programa e este não
pudesse ter sua opinião própria. Os soldados
fascistas destacados dispararam nos comentários
dezenas de frases repetidas para atrapalhar
a interação com os internautas.

Alguns comerciantes genocidas e “negacionistas” que estão querendo conservar suas “Hilux” e modo de vida caro, não se importando com o risco de morte dos próprios funcionários e de seus clientes, se organizaram não só para fazer manifestação e passeata com aglomeração em meio ao pior momento da pandemia, mas também para tentar prejudicar e interferir para conturbar a “live” do programa “Cidade em Destaque”, dos âncoras Bruna e José Antônio Arantes, e que é transmitido pelo Facebook e Youtube.

Os “negacionistas”, que reuniram dezenas de funcionários e parentes para engrossar a sua manifestação e a passeata com aglomeração, destacaram uma dezena de seus componentes para ficar interferindo no programa através dos comentários com o disparo de dezenas de frases repetidas e manifestações ofensivas querendo provocar a ira dos apresentadores.

A produção do programa iniciou então, a exclusão dos comentários e o bloqueio dos “negacionistas”, mas, mesmo assim, o programa foi prejudicado, pois segundo o jornalista José Antônio Arantes, o “Cidade em Destaque”, que também é transmitido pela Rádio Cidade, funciona com a interação direta entre os internautas que assistem ao programa pelo Face e pelo Youtube.

A GENTE RESPEITA A INCAPACIDADE
DELES ENXERGAREM A REALIDADE

“A gente não liga e respeita e sabe que a incapacidade de enxergar a realidade deste pessoal não é culpa deles, mas as palavras agressivas e as ameaças de fazer campanha para fazer com que os patrocinadores do programa cortem a publicidade, e a repetição de frases feitas e argumentos que parecem ter como origem o gabinete do ódio de Brasília, acabaram por prejudicar o desenrolar do programa”, afirmou Arantes.

O jornalista disse que ficou até embevecido com o poder que os “negacionistas” estão dando a entender que ele e sua filha têm e até do próprio programa. “É como se tivéssemos o poder de fazer o prefeito tomar suas decisões e até o governo de São Paulo. Isso é prova de que o nosso trabalho está sendo bem sucedido, mas não vamos tão longe assim”, explicou.

Ao final, o jornalista encerrou o programa fazendo uma analogia dos genocidas com a alegoria da Caverna de Platão, que pode ser entendida como se estes estivessem sentados no fundo de uma caverna, de costas para a sua entrada, apenas vendo as sombras que vêm de fora da caverna, que seria a realidade.

As pessoas hoje preferem viver das sombras, das aparências e rechaçam e até agridem aqueles que se libertam e conseguem ver a luz de fora da caverna (a realidade, de uma forma mais ampla), finalizou o jornalista, perguntando aos ouvintes: “você está acorrentado no fundo da caverna, apenas brigando por aquilo que as sombras refletidas no seu fundo te mostram como realidade?”.