14 de outubro | 2019
Sorria; Atrasados
Atrasados
Uma mulher ganha dois convites do chefe para ver uma apresentação de uma orquestra em uma casa de espetáculos muito chique e chama seu novo namorado. Ela compra roupa e sapatos novos para o evento. No dia, fica toda arrumada e treina frases inteligentes. No entanto, o seu amado sai tarde do trabalho, pega o maior transito no caminho e se atrasa para buscá-la. Os dois se apressam para chegar ao local. Enquanto procuram por seus lugares, alguém anuncia:
— Agora, ouviremos a “Quinta Sinfonia”, de Beethoven.
Irritada, a moça sussurra para o namorado:
— Está vendo, amor? Por sua causa perdemos as outras quatro!
Cortando o cabelo
O sujeito só tinha um braço e senta-se na cadeira de uma antiga barbearia e pede:
— Barba e cabelo!
Assim que começa a barba, o barbeiro faz-lhe um corte no rosto, depois outro no queixo, outro no pescoço; ao acertar o bigode espeta-lhe o nariz; em seguida, começam as tesouradas: no crânio, na nuca, nas orelhas. No final, o barbeiro pergunta:
— Você era meu freguês há muito tempo atrás, não é mesmo?
— Não, senhor! O braço eu perdi num acidente de automóvel!
A conta do telefone
A família saía de manhã para trabalhar e na casa ficava apenas uma ajudante do lar. O marido vivia intrigado com o alto valor da conta do telefone. Num jantar, com todos presentes, ele pergunta a mulher e ao filho:
— Quem usa o telefone?
O filho responde:
— Eu não, pai, eu uso o do serviço.
A mulher responde:
— Eu não, eu uso o do serviço…
O marido olha para a ajudante que acompanhara toda a conversa e pergunta:
— É você que tem usado o telefone?
Apressadamente ela respondeu:
— Eu não. Eu também uso o do serviço.
Notas escolares
Assim que Joãozinho chega da escola, o pai o interpela:
— Quero ver o seu boletim!
— Infelizmente não vai dar!
— Como não vai dar?!
— É que eu emprestei para um amigo… ele queria dar um susto no pai dele!
Menino curioso
Joãozinho vai fazer uma pescaria com o pai.
— Pai, como é que os peixes respiram debaixo d’água?
— Não sei, meu filho!
Pouco depois:
— Pai, porque os barcos não afundam?
— Não sei, meu filho!
Pouco depois:
— Pai, porque o céu é azul?
— Isso eu também não sei, meu filho.
— Pai, você não se incomoda de eu ficar fazendo essas perguntas, não é?
— Claro que não, meu filho! Se você não perguntar, nunca vai aprender nada!
Música clássica
O político, bastante conhecido em seu meio, vai assistir ao espetáculo que marca a inauguração de um teatro em uma pequena cidade do interior.
A apresentação começa com o recital de um pianista célebre, conhecido por toda a alta sociedade. Porém, o político não consegue se lembrar do nome da música que o artista está executando.
Para evitar um grande vexame, ele se vira para seu assessor pessoal e pergunta:
— Você entende de música, meu jovem?
— Entendo um pouco, sim, senhor — responde o assessor, inseguro.
— E o que esse cara está tocando agora?
— Pelo que vejo, ele está tocando um piano.
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