Alavancagem

A partir de um conceito amplamente reconhecido da Física e da Matemática, o especialista em aceleração de resultados empresariais Paulo de Vilhena apresenta estratégias inovadoras para impulsionar o crescimento saudável de negócios em seu mais recente livro “Alavancagem”, lançamento da DVS Editora. Inspirado no Princípio da Alavanca, descrito pelo filósofo grego Arquimedes, que evidencia a capacidade de usar uma ferramenta simples para movimentar objetos pesados com menor esforço, o autor destaca a importância desse conceito na gestão empresarial. Contrariando a lógica convencional, o especialista enfatiza que o segredo para o crescimento não reside em esgotar todas as energias trabalhando incessantemente, mas sim em identificar e utilizar alavancas estratégicas que elevem os negócios a novos patamares. O livro explora métodos para reduzir resistências e contornar obstáculos à execução, além de ressaltar a necessidade de priorizar o planejamento estratégico sobre as atividades operacionais do dia a dia. Ao enfatizar a importância da estratégia, Vilhena capacita os empresários a intelectualizarem suas abordagens, de modo a ampliar a capacidade de alavancagem e promover um crescimento exponencial. Com mais de duas décadas de experiência ao lado de empresas globais, o autor destaca os tipos fundamentais de alavancagem empresarial, aborda a organização dos princípios fundamentais da gestão das PME, desmitificando conceitos comuns sobre empreendedorismo enquanto discute a importância crucial do planejamento eficaz. Vilhena também enfatiza as pessoas como a verdadeira fonte de valor empresarial, incentiva a busca contínua por vantagens competitivas e compartilha ideias para disparar o crescimento nas vendas. “Alavancagem” não é um guia de soluções instantâneas. Pelo contrário, o livro desafia a adoção simplista de fórmulas prontas, destacando a necessidade de adaptar estratégias a contextos específicos. Ao oferecer insights profundos e aplicáveis, Paulo de Vilhena estimula os líderes empresariais a repensarem suas abordagens aos desafios e a descobrirem as alavancas únicas para um crescimento significativo. O livro tem 272 páginas.

Cuide-se Pra Cuidar

A maternidade contemporânea é marcada por múltiplas jornadas e altos níveis de exigência e performance, o que leva as mães ao adoecimento. Em “Cuide-se Pra Cuidar”, publicação da Hanoi Editora, a analista de Perfil Comportamental e de Percepção Infantil Laura Schwengber convida este público a refletir sobre a importância do autocuidado como imperativo para a saúde mental. Mãe de quatro filhos, a especialista questiona crenças e papéis de gênero atribuídos às mulheres na maternidade e encoraja o público feminino a nadar contra a maré de pressões. O objetivo é estabelecer diálogos honestos e respeitosos sobre os desafios enfrentados no dia a dia para reduzir o sofrimento. O livro reúne, além da experiência da autora, dicas práticas para ativar a “farmácia interna” que cada uma possui. Esse processo de cura acontece com a liberação de hormônios produzidos naturalmente pelo organismo para regular positivamente os sentimentos. O exercício de autoperdão é um dos primeiros tópicos abordados por Laura, porque compreender-se, acolher-se e perdoar-se são atitudes essenciais na jornada da maternidade. Com escrita sensível e feeling da formação como jornalista, a autora expõe sabotadores e aborda a importância de mudar a mentalidade diante dos desafios. Ao longo dos capítulos, ela toca em pontos sensíveis como sobrecarga, autorresponsabilidade, relacionamento, vida profissional e família. Laura Schwengber ainda ajuda mulheres a deixarem o cotidiano mais leve e a transformarem suas difíceis e cansativas rotinas. “Cuide-se Pra Cuidar” tem uma importante mensagem às mães: a maternidade não é uma corrida para ver quem alcança mais rápido a linha de chegada. Tampouco é um cabo de guerra entre quem se doa ao extremo e abre mão de si mesma em nome dos filhos e quem segue a vida quase como se nada tivesse acontecido após o nascimento deles. A obra ensina que é preciso encarar essa incrível missão sem pretensão de se tornar uma super-heroína. O livro tem 136 páginas.

O Pequeno Grande Caio

Quando Caio começou a perder o equilíbrio do corpo, Clésia da Silva Mendes Zapelini e o marido, Clávison, iniciaram uma busca intensa para entender o que estava acontecendo. Foram necessários meses de viagens a outras cidades, diagnósticos errados e exames invasivos para eles descobrirem a verdade: o filho de dois anos tinha leucodistrofia metacromática, uma doença grave, degenerativa e sem cura. A expectativa de vida era de aproximadamente 18 meses, mas o garoto superou as probabilidades e chegou a comemorar o décimo aniversário. Essas experiências foram registradas pela mãe no livro “O Pequeno Grande Caio”, na intenção de ressignificar o falecimento do filho, mas também de auxiliar famílias que perderam as próprias crianças para uma enfermidade. A partir de um relato pessoal, a autora enfatiza um tema que muitos ainda têm medo de abordar: a morte de um ente querido e os sentimentos do processo de enlutamento. Sem eufemismos, ela fala sobre como vivenciou o luto antes do óbito e a confirmação dos médicos; a organização do funeral; a escolha da última roupa que ele usaria; e o primeiro dia em casa sem o menino. Dividida em três partes, a obra percorre a chegada de Caio, a partida dele e como os dias continuaram após seu falecimento. Nos 16 capítulos narrados em primeira pessoa, além de contar com relatos de amigos, familiares e profissionais, Clésia Zapelini explica como transformou a dor em uma celebração da vida. Para seguir em frente, ela descobriu novos sentidos na doação dos pertences para crianças em vulnerabilidade social; na posterior adoção de dois adolescentes; nas palestras para levar esperanças a quem vivenciou situações semelhantes; nas corridas de rua ao lado do marido; e no contato com a natureza. O livro tem 268 páginas.

Val nas Alturas

Em um mundo de neurose coletiva, guerra e desesperança, a escritora e cineasta TS Martins propõe uma jornada aos recantos interiores esquecidos em cada um. No romance “Val nas Alturas”, que marca sua estreia na literatura, uma pergunta se desenha para os leitores nas entrelinhas: em que ponto do caminho as pessoas se esquecem delas mesmas? Em idas e vindas, a protagonista se lança em uma busca quase metódica por uma liberdade espiritual que às vezes pode ser aterradora. Val é mãe solo que, após enfrentar difíceis percalços na vida, encontra-se em meio a um processo de autodescoberta, evolução espiritual, resgate feminino e encontro com a própria voz, que impactará diretamente no próprio bem-estar e no das pessoas ao seu redor. Depois de se tornar mãe e combater uma doença grave, ela recorre a tratamentos alternativos, como acupuntura, ioga, hipnose e meditação, em busca de uma cura para o seu ser. Aos poucos, começa a se sentir bem melhor, e deseja ainda mais desta felicidade. Mas, principalmente, Val se dá conta de que as boas vibrações impactam diretamente tanto em si mesma quanto no mundo à sua volta. É quando conhece Nora, uma mística que lhe aponta novos caminhos, como as aulas de Canto, para encorajá-la a resgatar e fazer ecoar a própria voz junto de outras mulheres. Durante este ciclo de libertação, descobertas e restauração da esperança, TS Martins explora a capacidade humana de mudar e transformar a realidade. Ao longo da narrativa, Val mergulha em cada aprendizado e avança nas práticas espirituais, a ponto de ser transportada a outras dimensões. Nestes “universos” ela encontra paz, coragem e determinação para ser alguém melhor. O livro tem 192 páginas.