12 de novembro | 2018

Causos para sorrir; Chegando tarde

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Chegando tarde

O dia já estava nascendo, quase seis da manhã, quando batem na porta. A mulher acorda assustada. Quando atende, vê o marido com aquela cara de que a noite foi boa: completamente bêbado, o cabelo bagunçado, a roupa amassada, cheio de marcas de batom e com um cheiro forte de perfume feminino, daqueles bem vagabundos.

Nem acreditando no que vê, a mulher grita descontroladamente:

— Seu safado! Você prometeu que não ia fazer mais isso. Fala, agora, que eu quero ver você me dar um, pelo menos um, motivo para chegar às seis da manhã em casa!

Ele responde, sem pensar duas vezes:

— O café da manhã?

 

Passeio no shopping

Um casal, juntos há mais de 20 anos, passeia no shopping no domingo à tarde. O homem, muito esperto, começa a reparar nos anúncios de promoção por todos os lados. Ele olha bem para a mulher, com os olhos brilhando para as vitrines. O marido não pensa duas vezes e dá a mão para a mulher. Ela, por sua vez, fica encantada com o repentino gesto de romantismo do companheiro e decide fazer um elogio:

— Nossa, meu amor, acho tão lindo nós dois andando de mãos dadas pelo shopping!

O marido dá um beijo na mulher responde:

— Claro, meu bem! Eu conheço bem você. Se eu te solto  você vai sair comprando tudo!

 

Morte do marido

Duas amigas se reencontram depois de muito tempo:

— Querida! Há quanto tempo que não nos vemos! Como é que você vai?

— É verdade, menina! Eu vou bem, e você?

— Vou bem também. Como está o seu marido?

— Ah, você não soube? Ele morreu faz dois meses.

— Nossa, eu não sabia! Que horror! Deve estar sendo difícil! Eu sinto muito!

— É… Uma tragédia.

— Mas como isso pode acontecer?

— Foi de repente. Pedi para ele comprar açúcar no supermercado, e, sem mais, sem menos, veio um ônibus e passou por cima dele.

— Mas que coisa triste…

— Nem me fale, querida… Café sem açúcar ninguém merece!

 

Professor esperto

Na prova de Matemática, as duas espertinhas que não haviam estudado nada resolvem faltar e passar o dia estudando para fazer a prova no dia seguinte, quando aparecem com uma desculpa esfarrapada:
— Professor, ontem a Fernanda passou em casa para me apanhar e a gente estava vindo para cá, quando o carro quebrou. Chamamos o guincho, mas demorou. Quando chegamos à escola, o senhor já tinha ido embora! Podemos fazer a prova hoje? — diz a primeira.
— Claro! Não tem problema — responde o professor. — Basta cada uma se sentar num canto da sala que eu já levo a prova para vocês.

Sem conseguir esconder o sorriso de satisfação, as meninas se sentaram, comemorando em silêncio.

Dois minutos depois, receberam a prova. No alto da folha havia uma única questão: "Em que rua o carro quebrou?"

 

Vendendo Laranjas

O menino vendendo laranjas num cruzamento ficava gritando:

— Óia a laranja! Óia a laranja!

Ao que um senhor perguntou:

— É doce?

— Claro que não, moço! Senão tava gritando: Óia o doce

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