23 de fevereiro | 2014

Causos para sorrir; A câmera digital do caipira

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A discussão

Aquela mulher intragável discute com um dos seus colegas de trabalho:

— Se eu fosse sua mulher, colocaria veneno de rato no seu café.

— Se eu fosse seu marido, beberia com o maior prazer!

 

A câmera digital do caipira

O caipira comprou uma câmera digital e levou para seu sítio. Chegando lá, com aquela novidade, que nunca ninguém tinha visto, ele diz:

— Pessoar, todo mundo pra perto da cerca de arame farpado ali que eu vou tirá uma foto.

Ele colocou a câmara no tripé, programou o temporizador e correu pra junto de todos. Quando os outros o viram correr, saíram correndo, se rasgando na cerca.

Nervoso, ele perguntou:

— O que aconteceu, uai?

A tia respondeu:

— Se ocê que conhece esse negócio, ficou com medo, imagina nóis que num conhece!

 

Espetáculo na Broadway

Um sujeito estava sentado na primeira fila de um daqueles espetáculos majestosos e caríssimos da Broadway dos quais, normalmente, os ingressos são vendidos com vários meses de antecedência. De repente um rapaz, ao ver uma poltrona vazia entre eles, comenta:

— Que coisa esquisita! Um lugar desses vazio?! Você pode acreditar que alguém paga uma fortuna por um lugar desses e não aparece no espetáculo?

O homem responde:

— Na realidade, esse lugar era da minha mulher, mas ela faleceu!

— Oh, meus pêsames — desculpa-se o vizinho. — Mas o senhor não poderia ter dado o ingresso para um amigo ou um parente?

— Infelizmente não! Estão todos no enterro!

 

Português na máquina de refrigerantes

Em um shopping, Manoel observa um garoto colocar uma moeda na máquina e retirar um refrigerante.

Empolgadíssimo, ele vai com um saco cheio de moedas e começa: coloca uma moeda e retira um refrigerante. Depois mais uma moeda e outro refrigerante. E continua…

Depois de acumular umas 15 latinhas o segurança do shopping vai até ele e pergunta:

— Amigo, quantos refrigerantes você vai levar?

— Ora, pois! Enquanto eu estiver a ganhaire, não paro.

 

O cachorro perdido

O português chegou todo esbaforido naquela empresa que fazia faixas e cartazes e foi logo dizendo:

— Meu cachorrinho se perdeu e eu quero mandar fazer uma faixa bem grande!

— Pois não, meu senhor! Quais os dizeres?

E o português:

— Lulu, volte logo! Estou muito triste!

 

Boa resposta

De uma prostituta para um policial, ao ser levada para a delegacia:

— Sabe, seu guarda, eu não vendo sexo…

— Ah, não? — replica o guarda, com um sorriso sarcástico. — E o que é que você vende, então?

— Eu vendo preservativos e ofereço demonstrações gratuitas!

 

Saindo-se bem

Um dia, no escritório, um homem reparou que o seu colega, muito conservador, estava usando um brinco:

— Não sabia que você gostava desse tipo de coisas — comentou.

— Não é nada de especial, é só um brinco — replicou o colega.

— Há quanto tempo você o usa isso, cara?

— Hum… Desde que a minha mulher o encontrou no meu carro na semana passada.

 

Repetindo o tratamento

Psiquiatra para o paciente bebum:

— O senhor vai parar de beber cerveja. Durante um ano, só vai beber leite.

— Outra vez, doutor?!

— O quê? O senhor já fez esse tratamento?

— Já. Durante o primeiro ano da minha vida.

 

No hospital

Pela manhã, logo cedo, o médico chega ao hospital e pergunta ao estagiário:

— Como vão os doentes?

— Morreram quatro, doutor.

— E o que aconteceu com os outros seis?

— Não quiseram tomar o remédio que o senhor receitou.

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