28 de novembro | 2023

“A Viajante da Noite” – seu trabalho é uma ponte entre as identidades culturais e as histórias de famílias

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As Donas da P**** Toda: Revolution 4.0″

A Literare Books International lançou “As Donas da P**** Toda: Revolution 4.0″, com coordenação editorial de Juliana Serafim e Vanessa Giannellini. A obra faz parte da série best-seller “As Donas da P**** Toda”, que conquistou a lista de mais vendidos do PublishNews e revista “Veja”, sendo ele mais do que um livro; um chamado para a revolução interior, uma celebração das histórias autênticas de mulheres reais que desafiaram estereótipos, superara desafios e emergiram como protagonistas de suas próprias narrativas. Escrito de forma coautoral por mulheres inspiradoras, o livro não é apenas uma coleção de histórias, mas sim um manifesto enérgico que transcende as páginas impressas. Cada capítulo é uma janela para a vida de mulheres que pavimentam o caminho para uma revolução que vai além do papel, inspirando todas as leitoras a serem ousadas, autênticas e confiantes. A obra é uma celebração de mulheres que desafiam o status quo, quebram barreiras e constroem seu próprio caminho. “Queremos inspirar todas as mulheres a se tornarem donas de sua própria narrativa, a abraçarem a revolução que está acontecendo dentro delas”, afirma a coordenadora editorial Juliana Serafim. O livro tem 264 páginas.

 

A Viajante da Noite

Dono de uma escrita reconhecida mundialmente, o jornalista e escritor cubano Armando Lucas Correa, está lançando no Brasil seu mais recente livro: “A Viajante da Noite” pela editora Jangada, selo dedicado a ficção do Grupo Editorial Pensamento, a exemplo de suas duas outras obras lançadas no país (“A Garota Alemã”, best-seller mundial traduzido para mais de treze idiomas e “A Filha Esquecida”). A história de “A Viajante da Noite” narra a trajetória de quatro mulheres que vivem em gerações distintas, mas que, acabam por embarcar em jornadas de autodescoberta, resiliência, lutas e superação. Na obra, elas vivenciam o amor, a perda, a guerra e a esperança, desde a ascensão do nazismo até a Revolução Cubana e, por fim, à queda do Muro de Berlim. Neste romance histórico, Armando Lucas Correa, retorna à tragédia da Alemanha Nazista, retratando os perigos que pessoas mestiças enfrentaram sob as Leis Raciais de Nuremberg da década de 1930, e a fatídica viagem do transatlântico St. Louis para Cuba.  Por meio de uma narrativa envolvente e emotiva, ele traz personagens cativantes e eventos históricos que marcaram quatro gerações. Seu trabalho é uma ponte entre as identidades culturais e as histórias de famílias que enfrentaram desafios e adversidades. O livro tem 400 páginas.

 

Para Você, Criativo

Boa parte das pessoas já se deparou com ideias fervilhando na mente como um trem desgovernado. Sem uma direção, muitas delas, tão promissoras, morrem. Mestre em Artes, professora de Artes Visuais e empreendedora, a escritora Thais Boulanger assina “Para Você, Criativo”, obra em que compartilha sua experiência e reflexões acerca do processo de alinhar pensamentos e atitudes para tirar as grandes criações e soluções do papel. Publicado pela Hanoi Editora, o livro propõe o que a autora chama de autoconhecimento por meio da curadoria das ideias. Ela convida leitores a descobrirem pelo que vale a pena ser criativo, a assumirem o protagonismo do processo, a serem autênticos, comprometidos e perseverantes. Ao mesmo tempo, aponta os desafios e as agruras do medo, da insegurança e da imaturidade, tão naturais ao ser humano. Ao longo dos capítulos, Thais revela estratégias para tornar o trabalho mais confortável, multiplicando a chance de satisfação nos projetos. A especialista destaca que criatividade não é dispersão e, portanto, deve-se ser criativo naquilo importa. “E o que importa? Você sabe. Nesse exato momento, você está pensando nele: aquele projeto realmente desejado, para o qual os Deuses o convocam. E, sim, você tem medo dele. Por isso se dispersa”, enfatiza. Mas, nem sempre ideias são boas e existem as armadilhas no caminho. Por isso a autora apresenta verdades sobre a fábrica de criações que cada um possui e mostra como evitar a dispersão das ideias ao longo dos anos – um método para colocar a criatividade a serviço de grandes projetos. De acordo com a especialista, diferenciar uma solução mequetrefe de uma boa ideia é questioná-la de onde vem, qual seu propósito aqui e o que pretende. Isso porque, ao protelá-la, renuncia-se ao papel de chefe, o comando, evitando o autoconhecimento. E esse é um dos obstáculos que “Para Você, Criativo” nos propõe ultrapassar, pois chefiar a si mesmo é o que fazemos o tempo todo. Com palavras sensíveis e certeiras, Thais Boulanger simplifica o tema faz um convite para voltarmos a atenção às ideias e buscarmos entendimento sobre nossos processos internos, para que tudo se encaixe e os projetos decolem.

 

Viagens ao Brasil

A Editora Landmark – especializada em literatura clássica e livros bilíngues – está lançando um dos livros da escritora inglesa Maria Graham (1785-1842). Intitulado “Viagens ao Brasil”, a obra expõe o período da independência brasileira sob a ótica de uma mulher estrangeira. Além disso, a obra apresenta grande quantidade de notas complementares sobre fatos e personagens relevantes da história brasileira. Publicado inicialmente em 1824, o livro também traz ilustrações da própria autora sobre o cenário brasileiro da época e tem a sua introdução feita pelo jornalista e pesquisador Eduardo Bueno, criador do canal no YouTube Buenas Ideias e autor do “Dicionário da Independência: 200 Anos em 200 Verbetes”, dentre outras obras sobre a história e a formação da sociedade brasileira. O relato de Maria Graham, além de apresentar uma breve e rica análise histórica da formação do Brasil, desde a chegada dos primeiros europeus até os movimentos iniciais pela independência, é também uma fonte importante para se entender a sociedade brasileira de antes e depois da independência. Durante sua estadia no Brasil, a autora pôde acompanhar em detalhes a atmosfera política da época, o papel das figuras-chave como o dos imperadores Pedro I e Leopoldina, de José Bonifácio e de outras personalidades políticas, trazendo também as tensões entre as elites brasileiras e o governo português. As observações contadas em “Viagens ao Brasil” por Graham fornecem informações importantes para historiadores e estudiosos interessados nesse período crucial da história, e contribuem para uma compreensão mais profunda dos eventos que levaram à independência em 1822. Além disso, a obra de Graham é considerada uma das leituras sobre o período por apresentar a narrativa da independência de forma mais histórica e organizada, algo incomum para os diários de viagens feitos na época. O livro tem 416 páginas.

 

 

 

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